terça-feira, 17 de setembro de 2013

Aulas praticas -1ª série


AULAS PRATICAS DE BIOLOGIA 1ª SÉRIE

Organizadares

Marilda Bezerra Martins Analista
Terezinha Vinhote Meireles

Revisora
Eliane Salete Hirt

APRESENTAÇÃO

O presente trabalho constitui-se como um apoio aos professores de Biologia do Ensino Médio da Rede Pública Estadual de Roraima. A organização deste material surgiu pela iniciativa de se criar orientações que promovam a integração dos conteúdos biológicos com os materiais de multimídia , aulas de campo, de laboratório de ciências da natureza e de informática,para compreensão dos conteúdos bem como a utilização de técnicas e métodos utilizados na pesquisa de iniciação cientifica e tecnológica em Biologia.
Assim, tendo em vista as orientações das Diretrizes Curriculares da disciplina de Biologia, as tecnologias disponíveis nas escolas, a escassez de material destinado aos alunos do ensino médio e as dúvidas dos professores quanto ao encaminhamento metodológico dos conteúdos de natureza complexa e abstrata, organizamos uma sugestão de atividades de autores diversos, de acordo com os conteúdos da proposta curricular da disciplina. Apresentamos sugestões de atividades com diferentes
estratégias de ensino que poderão auxiliá-lo a ampliar a abrangência e o aprofundamento do conteúdo. Desejamos que este material contribua para novos estudos e
aprimoramento de metodologias e práticas pedagógicas compatíveis com as
Necessidades de nosso tempo.
A forma de organização desse material pretende um novo olhar para o ensino de biologia, tendo a perspectiva de que este proporcione, através de visualizações diferenciadas, uma efetiva compreensão e sensibilização para a criatividade num aprofundamento metodológico e teórico.
O professor terá também a opção de levar os alunos ao laboratório de informática da escola para trabalhar a aula, visualizando a apresentação do tema no próprio computador, ou ainda, como segunda opção, poderá realizar a gravação da pasta do tema em pen-drive para ser desenvolvido em sala, utilizando a TV-multimídia ou TV pendrive.















AULAS PRATICAS, 1ª SÉRIE-

ENSINO MÉDIO
















Boa Vista / RR
Setembro/2012


ravessa do lado menos concentrado em soluto (o interior da célula) para o lado mais co

Atividades Práticas de Biologia

prof Arlindo Costa

PRATICA 01

.IDENTIFICAÇÃO DE COMPONENTES QUÍMICOS CELULARES

Extração de DNA
Material: cebola grande - 250 gramas; Sal de cozinha - 3gramas; Detergente neutro - 10ml; Álcool etílico
95% gelado; Papel filtro, tubos de ensaio, funil banho-maria a 60oC
Metodologia:
Picar a cebola em pedaços pequenos. Bater no liquidificador e reservar 25g
Preparar 100ml da solução de extração: 3g de sal, 10ml de detergente. Completar com água destilada até
100ml.
Junte a cebola com a solução de extração em um frasco e deixar em banho-maria a 60o C durante 15
minutos. Em seguida, resfrie colocando o recipiente em gelo.
Coe a mistura em papel filtro e recolha o filtrado em um tubo de ensaio.
Despeje, delicadamente, o etanol 95% no tubo de ensaio.
O DNA sobe para o etanol, no qual é insolúvel, ficando preservado e visível
Roteiro de aula prática

IDENTIFICAÇÃO DE COMPONENTES QUÍMICOS CELULARES

Pratica 02

amido é um polissacarídeo cuja unidade monossacarídica é a glicose. Apresenta-se sob duas formas:
amilose, que consiste de longas cadeias não ramificadas e que na presença de iodo, dão coloração roxoazulada,
e amilopectina, que contém cadeias altamente ramificadas e dão coloração marrom-avermelhada.
transparentesAmbas estão presentes em proporções variáveis nos tecidos vegetais de reserva.
01 - Teste de coloração do amido - Tuberculus tuberosae (batata inglesa)
Cortar, com a gilete, um pedaço muito fino e pequeno do interior da batata e colocar sobre uma lâmina.
Corar o material com Lugol por 5 minutos. Cobrir com lamínula. Observar.
02 - Euforbia splendens (coroa de Cristo)
Pingar sobre a lâmina uma gota de látex da coroa de Cristo dissolvido Cobrir com lamínula. Observar.

Pratica 03
Atividades Práticas de Biologia
· Lipídios
Os lipídio se classificam em simples e compostos. Entre os compostos podem ser diferenciados os lipídios
figurados, que são visíveis em forma de gotas refringentes e os mascarados, que são demonstrados por
análises químicas.
03 - Citrus sp (laranja e limão)
Fazer um corte tangencial bem fino na casca da laranja ou limão de maneira que possa passar a luz que
nele incidir. Colocar sobre um vidro de relógio e pingar algumas gotas de Sudan IV e corar por sete minutos.
Retirar o corte com um pincel e colocá-lo sobre uma lâmina. Cobrir com lamínula. Observar.
· Proteínas
Reação de biureto: o sulfato de cobre (CuSO4) em meio alcalino reage com compostos contendo duas ou
mais ligações peptídicas, resultando um complexo de coloração violeta. A intensidade da cor é proporcional
ao número de ligações peptídicas existentes.

Pratica 04
04 - Leite e clara de ovo
Pipetar 0,5ml de: 1)solução de clara de ovo diluída em água; 2)leite; 3)água e 4)gelatina. Colocar em tubos de ensaios separados. Adicionar 05 gotas de CuSO4 a 1% e 05 gotas de NaOH 2,5N. Observar se ocorrem
alterações de cores e explicar.

Pratica 05
Reação Xantoproteica: o ácido nítrico (HNO3) reage com os anéis benzênicos dos aminoácidos triptofano,tirosina e fenilalanina, formando nitro compostos amarelos em meio alcalino. Realizar em conjunto com a com a prática 06

Pratica 06
05 - Leite e clara de ovo
Pipetar 0,5ml de: 1) solução de clara de ovo diluída em água; 2)leite; 3)água e 4)gelatina.
Colocar em tubos de ensaios separados. Adicionar 05 gotas de HNO3 concentrado e 05 gotas de NaOH
20%. Observar se ocorrem alterações de cores e explicar. OBS.: Evitar respirar os odores (gases)
liberados pelo HNO3. Manuseie-o com cuidado!!Realizar em conjunto com a prática 06.
Relatório: Entregar ao final da aula.

Observar todas as lâminas nas objetivas de 4x, 10x e 40x. Desenhar com a objetiva de 40x, identificando as estruturas celulares observadas. Identificar os amiloplastos e a morfologia dos grãos de amido. Identificar as bolsas de óleo ou depósitos de lipídios e verificar se a concentração de lipídios é a mesma em todas a sua extensão.

Pratica 07

IDENTIFICAÇÃO DE GLICOSE NOS ALIMENTOS
MATERIAL
* açúcar de cana; * água; * álcool; amido; * colher de chá; conta-gotas; estante para tubos de ensaio; etiqueta; * fósforos; frasco de 22 ml; * frutas de época; funil; glicose; lamparina; papel filtro, disco; pinça de madeira, para tubo de ensaio; reagente de benedict; régua; tubo de ensaio, 15 mm x 125 mm
PROCEDIMENTO
1- Etiquetar os tubos de ensaio e numerá-los de 1 a 5.
2- Colocar água nos tubos 1,2,3 e 5, até a altura de 2 cm.
3- Acrescentar ao tubo 1: ½ colher de glicose.
4- Acrescentar ao tubo 2: ½ colher de amido.
5- Acrescentar ao tubo 3: ½ colher de açúcar de cana.
6- Colocar no tubo 4 suco de fruta filtrado até a altura de 2 cm.
7- Pingar em cada um dos tubos 10 gotas de reagente de Benedict. Observar a cor das soluções e anotar em uma tabela.
TUBO SOLUÇÃO DE COR + REAGENTE DE BENEDICT COR + AQUE-CIMENTO
1 glicose
2 amido
3 açúcar de cana
4 suco de fruta
5 reagente de Benedict
8- Ferver separadamente cada um dos tubos durante 1 minuto. Observar a cor das soluções
e anotar na tabela.
RESULTADO
TUBO SOLUÇÃO DE COR + REAGENTE DE BENEDITC COR + AQUECIMENTO
1 glicose cor azul Passa a verde depois a amarelo
2 amido cor azul Não se altera
3 açúcar decana cor azul Passa a verde depois a amarelo
4 suco de fruta cor azul Passa a verde depois a amarelo
5 reagente de Benedict cor azul Não se altera

Pratica 08
. IDENTIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS NOS ALIMENTOS
MATERIAL
* água; ** balança; bastão de vidro ou de plástico; * clara de ovo crua; colher de chá; conta-gotas; estante para tubos de ensaio; etiqueta; frasco de 150 ml; glicose; hidróxido de sódio; proveta; sulfato de cobre; tubo de ensaio, 15 mm x 125 mm
PREPARAÇÃO PRÉVIA
O professor deverá preparar com antecedência as seguintes soluções.
Solução de hidróxido de sódio a 10%
Dissolver 10g de hidróxido de sódio em um pouco de água.
Completar com água até obter100ml de solução.
Solução de sulfato de cobre a 0,5%
Dissolver 1g de sulfato de cobre em um pouco de água. Completar com água até obter 200ml de solução.
Guardar os excedentes das soluções para futuras repetições
PROCEDIMENTO
1- Etiquetar os tubos de ensaio e numerá-los de 1 a 3.
2- Colocar 2 ml da solução de hidróxido de sódio a 10% e cada tubo de ensaio.
3- Acrescentar 5 gotas de sulfato de cobre a 0,5% a cada tubo.
4- Acrescentar 2ml de clara de ovo ao tubo 1.
5- Acrescentar 1 colher de glicose ao tubo 2.
6- Acrescentar 2ml de água aos tubos 2 e 3.
7- Agitar os tubos até homogeneizar as misturas e comparar suas colorações.
RESULTADO
No tubo 1, a cor da mistura muda de azul para violeta, indicando presença de proteínas.
Nos tubos 2 e 3 a mistura permanece azulada
Pratica

Onde está o amido?
O que você precisa:
-  água
-  tintura de iodo (comprada em farmácia)
-  copos descartáveis de café, pratinhos ou fundos de garrafas plásticas
-  conta-gotas
-  alimentos diversos: batata crua, arroz cru, arroz cozido, pedaço de pão, pedaços de frutas e de legumes, farinha de trigo, leite, sal, açúcar e amido de milho.
 
Como fazer:
1. Coloque um pedaço de cada alimento em um pratinho (ou fundo de garrafa de refrigerante ou copinho de café).
2. Dilua um pouco da tintura de iodo: em um copinho de café com água, coloque 5 gotas de tintura de iodo. Se você não tiver desse copinho, use um copo pequeno comum, complete até a metade com água e coloque cerca de 10 gotas de tintura de iodo.
3. Pingue algumas gotas da tintura de iodo diluída em cada alimento. Se não tiver conta-gotas, derrame com cuidado um pouco da sua solução sobre os alimentos. Observe a coloração dessa solução nos diferentes alimentos.

O amido de milho comercial é o que chamamos de "controle positivo" em sua experiência. Como estamos procurando o amido nos alimentos, a coloração que encontrarmos nesse amido comercial será a coloração que vai aparecer em todo o alimento que contiver amido. Qualquer outra cor indica, então, que não existe amido no alimento testado.
O sal de cozinha é seu "controle negativo", pois nele não encontrará amido.
Anote o que aconteceu com os outros alimentos e tente entender o que está acontecendo.

O que está acontecendo?
O amido é uma molécula complexa formada pela ligação de várias moléculas de glicose, A glicose é um açúcar (ou carboidrato) simples e facilmente consumido pelas células, tanto animais como vegetais. O amido é muito complexo e não consegue entrar em uma célula. 
Ele serve como uma "substância de reserva" em muitas plantas. Ou seja, o amido serve como fonte de glicose para as plantas e para os animais que consumirem essas plantas. Não devemos encontrar o amido em alimentos de fontes animais como o leite, por exemplo.
A reação que observamos aqui é da formação de um complexo de iodo e amido. O iodo se liga no amido, através de uma reação química, dando origem a um composto de coloração azul. Se a solução de iodo não for diluída, o azul é tão intenso que parece arroxeado.

CUIDADO!!!
A solução de iodo é usada como anti-séptico, ou seja, ela tem a propriedade de matar algumas bactérias, alguns vírus e alguns fungos. Serve para desinfetar feridas mas não deve ser ingerida pois pode causar danos ao seu organismo (ela é tóxica!).
O envenenamento pelo iodo causa vômitos, diarréia, sede, sabor metálico na boca e desmaio.
NÃO COLOQUE A SOLUÇÃO DE IODO NA SUA BOCA!
CUIDADO TAMBÉM COM SEUS OLHOS.


CITOLOGIA

Estudo da célula
Autores:
 Paul Regina Rodrigues
Eduardo Bessa P. da Silva
Tania Elisa Matsumoto


Contexto:
Esta aula será introdutória ao tema célula , já devem ter noção das características dos seres vivos tais como o ciclo de vida, nutrição, respiração, reprodução, movimento, excreção e sensibilidade.
célula;
Pratica 09
Construir o conceito de relação entre os universos micro e o macroscópico.

Material utilizado:
Modelo de célula em cartolina;
Gravuras das organelas em cartolina ou papel colorido (Anexo 1);
Transparências com os principais conteúdos da aula;
4 Folhas de cartolina;
Revistas com figuras para serem recortadas;
Canetas hidrográficas, tesouras e cola.

Dinâmica:
No início da aula será feita uma introdução sobre as principais funções celulares relacionando-as às diferentes organelas citoplasmáticas. O professor deverá induzir a construção do conceito da relação entre o universo micro e o macroscópico, uma vez que, são as organelas que determinam o funcionamento das células, e estas o funcionamento dos tecidos.
Os alunos serão divididos em grupos e o professor, depois da discussão, oferecerá um modelo de célula para cada grupo 1, mais um conjunto de figuras que representem as diversas organelas citoplasmáticas

Anexo 1) para que os alunos montem uma célula. O docente fornecerá exemplo de células específicas, isto é, que realizem uma determinada função (por exemplo, digestão, excreção) e os alunos deverão relacionar os tipos de organelas correspondentes às funções apresentadas e que são desempenhadas por um determinado tipo de célula.
 
Ao final da aula, serão vistas transparências de células animal e vegetal e, nesse momento, os alunos poderão observar seus modelos de célula e comparar as suas hipóteses e expectativas com a apresentação do professor.

Pratica 10
Observando as células da cortiça
A cortiça é um material de revestimento produzido no tronco de certas árvores, como o sobreiro (Quercus
suber), com o qual se fabricam rolhas e outros utensílios. As características de maciez e de leveza da cortiça
chamaram a atenção do citologista pioneiro Robert Hooke, que observou esse material ao microscópio e
batizou de “células” suas microscópicas cavidades. É simples e interessante observar fatias bem finas de
cortiça, e assim se transportar, em imaginação, às épocas iniciais da Citologia.
Com o auxílio de uma lâmina de barbear nova, corte as mais finas fatias que conseguir de uma rolha de
garrafa de vinho (ou algum outro material de cortiça). As fatias devem ser praticamente transparentes, de modo
a ter poucas camadas de células de espessura. Coloque as fatias de cortiça sobre uma lâmina de microscopia
e cubra com uma lamínula (não use água). Observe primeiramente em menor aumento. Se a fatia de cortiça
ficar muito grossa, tente observá-la perto das extremidades, onde geralmente o corte sai mais fino. Sugira aos
estudantes que façam desenhos do material observado, anotando o aumento utilizado. Peça que comparem
seus desenhos com os de Hooke reproduzidos no livro.

PRATICA 11

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA
DIFERENÇAS ENTRE CÉLULAS ANIMAIS E VEGETAIS
Prática - Observação da mucosa bucal.
Raspar a mucosa bucal com o auxílio de uma espátula de madeira. Com o material colhido fazer um
esfregaço fino e transparente sobre uma lâmina seca. Deixar a lâmina secar movimentando-a no ar. Corar o
material com azul de metileno ou orceína acética durante 5 minutos. Cobrir com lamínula e observar ao
microscópio com objetivas de 10x e 40x. Esquematizar o material observado.
Prática - Observação da epiderme de pimentão (Capsicum annuum).
Faça um corte fino, pequeno e transparente na casca do pimentão. Deposite sobre a lâmina e adicione uma
gota de cloreto de zinco iodado. Cubra com lamínula (retirar excesso de corante com papel filtro se
necessário) e observe ao microscópio com objetivas de 10x e 40x. Na objetiva de 40x fechar levemente o
diafragma. Faça outro corte, corando-o com hidróxido de amônia. Aguarde alguns segundos, cubra com
lamínula (retirar excesso de corante com papel filtro se necessário) e observe ao microscópio como
anteriormente. Esquematize as observações.


Pratica 12
-
ESTUDO DE CÉLULAS VEGETAIS
Células da epiderme inferior de Setcreasea purpurea.(cebola)
Retirar um pedaço da epiderme inferior da folha de Setcreasea e colocar em uma lâmina contendo uma
gota de água destilada. Cobrir com lamínula. Retirar o excesso de água se necessário. Observar ao
microscópio com objetivas de 10x e 40x. Retirar a lâmina do microscópio e pingar uma gota de cloreto de
zinco iodado ao lado da lamínula. Sem retirar a lamínula e com o auxílio de papel filtro, faça o cloreto de
zinco substituir a água debaixo da lamínula. Aguarde alguns minutos e observe novamente ao microscópio.
Esquematize as observações.

Pratica 13
Prática - Epiderme do catáfilo de Allium cepa de cebola
Destacar um pedaço da epiderme do catáfilo da cebola e colocar em uma lâmina contendo uma gota de
cloreto de zinco iodado. Não deixar o catáfilo enrugado, esticando-o se necessário. Cobrir com lamínula
(retirar excesso de corante com papel filtro se necessário) e observar ao microscópio com objetivas de 10x
e 40x. Esquematize as observações
Prática 14

Folha de Anacharis sp (Elódea)
Destacar um folíolo de Anacharis e colocar em uma lâmina contendo água. Cobrir com lamínula e observar
em objetiva de 10x e 40x. Esquematize as observações.
Relatório: Entregar ao final da aula.
Observar todas as lâminas nas objetivas de 4x, 10x e 40x. Desenhar com a objetiva de 40x, identificando as
estruturas celulares observadas


Pratica 16
OBSERVAÇÃO DE ORGANISMOS PROCARIONTES:

Prática - Bactéria da coalhada (iogurte - Bacilo lacteo).
Sob uma lâmina coletar uma pequena porção de coalhada. Pingar uma gota de água e dissolver bem. Fazer
um esfregaço, tomando-se o cuidado de identificar o lado da lâmina no qual encontra-se o esfregaço. Secar
bem a lâmina, podendo utilizar chapa aquecida. Pingar 3-4 gotas da mistura álcool-clorofórmio. Secar o
preparado movimentando a lâmina no ar. Em seguida, pingar 2 gotas de azul de metileno, espalhando-o
pela lâmina. Aguardar 5 minutos, lavando com água destilada. Limpar o excesso de água e levar ao
microscópio para observação em objetiva de 10x e 40x. Fechar um pouco o diafragma após a localização
do material. Represente o material observado.
Prática - Bactérias do vinagre (Acetobacter aceti).
Sob uma lâmina coletar pequena porção da madre do vinagre azedado (película formada na superfície)

Faz-se um esfregaço, secando-o lentamente em chama ou placa aquecida. Pingar 2-3 gotas de azul de
metileno, fazendo-o correr pela lâmina. Aguardar 10 minutos, e lavar a lâmina em água corrente. Adicionar
glicerinPrática - Reconhecimento de bactéria e algas azuis.
Prepare as culturas A e B com antecedência de 3 a 4 dias. No frasco A coloque cerca de 10 grão de
pimenta do reino e 100ml de água filtrada. Fechar o frasco, deixando-o em local pouco iluminado. No frasco
B coloque grama com raiz, bem picada, forrando o fundo do frasco.



Pratica 17

OBSERVAÇÃO DE ORGANISMOS EUCARIONTES:

Prática - Células de levedo.
Tome uma porção de fermento de pão, dissolvendo-o em água morna. Junte açúcar, deixando descansar
por 15 a 20 minutos. Pingue uma gota da suspensão sobre uma lâmina, cubra com lamínula e observe ao
microscópio. Em seguida, fixe o material passando a lâmina sobre uma chama. Corar 5 minutos com violeta
genciana. Lavar rapidamente em água corrente, cobrir com lamínula e observar ao microscópio com as
objetivas de 10x e 40x. Esquematize as observações.
Prática - Identificação de vários tipos de protistas.
Com antecedência de 6 a 7 dias prepare as culturas A e B. Coloque alface picada em uma frasco (A) e
grama picada em outro (B). Acrescente a ambos alguns grãos de arroz cru e 100 ml de água filtrada. Deixe
os frascos em local arejado e iluminado, sem exposição direta ao sol. Depois de alguns dias cobrir os
frascos com papel filtro ou algodão. Coloque uma gota da cultura (A ou B - colha a película que se forma na).
superfície ou o sedimento do fundo) em uma lâmina, e observar ao microscópio com as.

Pratica 18
Coloração de gran

Objetivos
Execução da técnica de coloração diferencial de Gram. Nesta técnica de coloração são usadas quatro soluções: dois corantes, um mordente e um descorante.
Informação
É a coloração mais utilizada em bacteriologia. É uma coloração diferencial porque permite colocar as bactérias em dois grupos: bactérias Gram positivo e bactérias Gram negativo. O comportamento diferente das bactérias para reter o corante é, provavelmente devido a diferenças nas camadas superficiais da parede. Regra geral, os microorganismos Gram (+) reagem de modo diferente dos Gram (-) contra muitos agentes físicos e químicos.
Material
Cultura microbiana
Álcool
Lâminas e lamelas
Microscópio
Solução de cristal de violeta
Lugol
Solução de safranina
Ansa
Óleo de imersão
Caneta de acetato
Bico de Bunsen ou lamparina de álcool
Papel de limpeza
Tina de vidro
Procedimento experimental
1- Limpar a bancada com álcool e ligar o bico de bunsen.
2- Esterilizar a ansa à chama e tirar uma gota de cultura.
3- Fazer um esfregaço.
4- Cobrir a preparação com cristal de violeta e deixar actuar durante 1min.
5- Rejeitar o corante e lavar com lugol. Deixar actuar durante 1 min.
6- Descorar com álcool ou acetona iodada.
7- Lavar com água.
8- Cobrir o esfregaço com solução de safranina e deixar actuar durante 1 min.
9- Lavar com água.
10- Secar entre dois papeis de filtro.
11- Observar na lente de imersão.
  Pratica 19

Montagem de um modelo tridimensional de
uma célula animal
Esta atividade propõe a construção de um modelo didático para visualização das estruturas de
uma célula animal.
Os alunos deverão construir o modelo com os materiais que acharem necessários. Abaixo,
segue uma lista com sugestões. Caberá aos alunos decidirem, entre os materiais disponíveis,
àqueles que mais se assemelham às organelas celulares.
Um recipiente de plástico (um pote, por exemplo) pode ser utilizado para abrigar as organelas,
devendo ser preenchido com o parafina em gel (incolor) que representará o citoplasma.
A parafina em gel deve ser aquecida em um béquer (ou outro recipiente apropriado) sob fogo
brando até ser completamente liquefeito. Para evitar a formação de bolhas, mexa o gel
suavemente. A montagem do modelo pode ser feita como descrito abaixo.
Uma vez de posse do recipiente plástico e feita a escolha dos materiais a serem utilizados,
organize as organelas e a parafina em gel em camadas. Coloque uma primeira camada de
parafina e espere seu resfriamento. Distribua algumas organelas sobre esta primeira camada
de parafina. Cubra novamente com parafina e, após o resfriamento, distribua outras organelas.
Repita esta operação até ter distribuído todas as organelas. Por fim, uma última camada de parafina deverá ser colocada de forma a cobrir completamente as organelas, evita
Lista de alguns materiais que podem ser utilizados:
- massa de modelar azul (complexo de Golgi);
- massa de modelar verde (retículo endoplasmático liso e rugoso);
- miçangas grandes ou bolinhas de gude (lisossomo);
- uva-passa ou miçangas pequenas (ribossomo);
- castanhas de caju ou gomos de tangerina (mitocôndrias);
- macarrão tipo "penne" (centríolos);
- fita colorida (DNA);
- gel colorido (núcleo);
- parafina em gel (citoplasma);
- pote plástico e saco plástico pequeno.pequeno
Dica!Para abrigar o núcleo, um pequeno saco plástico
Dica!Para abrigar o núcleo, um pequeno saco plástico pode ser utilizado. Preencha-o com o
gel colorido (gel fixador de cabelo funciona muito bem).
PRATICA 20
MEMBRANA PERMEABILIDADE
Permeabilidade de uma membrana biológica
  

Objectivos
Estudar a permeabilidade de uma membrana biológica.
Informação
A difusão simples é um processo físico responsável pelo transporte de certas moléculas pequenas através de uma membrana, no sentido de concentração decrescente.
Material
Tubo diálise
Tubo de ensaio largo
2 tubos de ensaio
Gobelé
Suporte de tubos de ensaio
Banho-maria a 100ºC
Amido
Glucose
Reagente de Benedict
Solução de Iodo ou Lugol
Procedimento experimental
1- Lavar muito bem os tubos de ensaio com água.
2- Colocar num gobelé o tubo de ensaio largo cheio de água desionizada.
3- Cortar o tubo de diálise, previamente mergulhada em água desde o dia anterior.
4- Atar uma das extremidades.
5- Colocar uma solução de amido até encher aproximadamente metade do tubo de diálise.
6- Encher o tubo de diálise com uma solução de glucose até à altura de dois dedos da extremidade.
7- Apertar a extremidade que não foi fechada com os dedos e passar por água.
8- Colocar e prender o tubo de diálise dentro do tubo de ensaio que já se encontra no gobelé com um elástico.
9- Deixar em repouso durante 30 minutos.
10- Para testar a presença da glucose e do amido utiliza-se o teste de Benedict e a solução de lugol,  respectivamente.
No caso da glucose, o teste é positivo quando se obtém no final uma cor vermelha acastanhada.
No amido, a cor inicial da suspensão é castanha e passa para azul escura quando o teste é positivo.
13- Colocar 2 ml da solução que se encontra dentro do tubo de ensaio com o tubo de diálise para um tubo de ensaio limpo e, em seguida, adicionar duas gotas de reagente de Benedit.
14- Colocar num banho a 100ºC durante 2-3 minutos. Observar.
15- Colocar 2 ml da solução que se encontra dentro do tubo de ensaio com o tubo de diálise para um tubo de ensaio limpo. Adicionar 4 gotas de lugol ao tubo e agitar. Observar.
16- Abrir cuidadosamente o tubo de diálise e adicionar 4 gotas de iodo à mistura amido/glicose. Observar.

PRATICA 21


MODELO MOSAICO FLUIDO -  MEMBRANAS BIOLÓGICAS
 
100 Bolinhas de isopor com 3 cm de diâmetro (cabeça polar dos lipídeos). 
70 bolinhas de isopor de 1 cm de diâmetro (açucares do glicocálix e cabeça do colesterol). 
12 m de fio de arame liso (1 mm) para a cauda dos lipídeos.  
50 cm de tubo sanfonado de 2,5 cm (proteína-canal) 
2 m de fio colorido de várias cores (4 a 6 cores), bitola 1,5 (proteínas). 
1 bastão de cola quente(1 cm de largura e 30 cm de comprimento). 
1 folha de isopor para apoiar o modelo. 
1 alicate 
1 tesoura 
1 estilete 
canetas coloridas.Pratica 0smose
PRATICA 22
OSMOSE COM OVO PELADO

Do que você precisa:
1 vidro com tampa
1 ovo cru
1 garrafa de vinagre branco

Como fazer:
1. Coloque o ovo dentro do vidro, com cuidado para não trincar a casca.
2. Adicione o vinagre, devagar, até cobrir todo o ovo.
3. Tampe o vidro e observe que aparecem várias bolhas na superfície do ovo! Parece até que está efervescendo.
4. Depois de 2 horas, troque o vinagre do frasco. Para isso, retire o ovo com cuidado usando uma colher de sopa. Não tem problema de segurar o ovo com seu dedo quando for jogar o vinagre fora, mas lave a mão depois disso. Retorne o ovo ao frasco e coloque um novo vinagre, cobrindo o ovo.
Aguarde alguns dias e você terá um ovo sem a casca, ou seja, um "ovo pelado". Se colocar o frasco contra a luz, você poderá ver a gema que está dentro desse ovo.

O que está acontecendo?
O que você viu acontecendo foi uma reação química em que houve liberação de um gás (as bolhas que saiam da casca).
O vinagre contém ácido acético em sua composição e esse ácido reage com um composto chamado carbonato de cálcio que é responsável pela formação da casca do ovo.
As bolhas que se formam durante a reaçã é do gás carbônico (ou dióxido de carbono) que, em química, é representado por CO2.
Esta experiência está descrita em vários sites e existe até mesmo no site do Exploratorium. As fotos abaixo são de lá! Veja uma sugestão bem legal deles na experiência "Teste a osmose com o ovo pelado".

Depois de tirar a casca, você pode segurar esse ovo, com cuidado para não romper a membrana que mantém a forma do ovo, pois sem a casca ele fica muito frágil.


Saiba um pouco mais sobre o ovo de galinha
O ovo de galinha tem uma composição química bem rica. A casca tem a função de proteger o ovo que, se tivesse sido fecundado, daria origem ao pintinho. Os ovos que consumimos não são fecundados (ou "galados") e, por isso, não nascem pintinhos a partir desses ovos.
A casca do ovo contém poros que permitem a entrada de ar, o que auxilia o crescimento do embrião, caso o ovo tenha sido fecundado. A clara é composta, basicamente, por proteínas, um tipo de composto importante para nosso organismo, de alto valor nutricional. A gema é mais rica em nutriente e contém muitas vitaminas, proteínas e lipídios, além de sais minerais. 
Quando toda a casca é consumida pela reação com o ácido do vinagre, o ovo  mantém sua forma pois contém uma
Teste a Osmose com o Ovo Pelado
Dissolva a casca do ovo - sem quebrar a membrana que contém o ovo. Depois, use o seu "ovo pelado" para testar a osmose, o movimento de água através de uma membrana.  



Do que eu preciso?
Dois ovos pelados (prepare-os como descrito na experiência desse link). 
Vasilhas onde que seja possível colocar 1 ovo e algum líquido (pode ser uma caneca)
Xarope de milho (pode ser encontrado como glicose de milho*)
Água
1 colher de sopa
*Saiba mais: No mercado, o xarope de milho pode ser encontrado como GLUCOSE de milho. Usar o termo glucose, em português, está errado. Em português, o correto é dizer GLICOSE, que é um tipo de açúcar ou carboidrato. (nota da tradutora)

O que eu faço?
1. Coloque um dos ovos pelados dentro de uma caneca e adicione glicose de milho suficiente para cobrir o ovo. Coloque o outro ovo em outra caneca e adicione água, cobrindo o ovo. Coloque os dois ovos na geladeira por 24 horas.
2. Depois de 24 horas, observe os dois ovos. O que aconteceu?

O que está acontecendo?
O ovo que estava imerso na água está inchado e firme.  O outro que estava no xarope de milho está murcho e flácido. 
Depois que você dissolveu sua casca, o ovo está envolvido por uma membrana. (Na verdade, existem duas membranas, mas elas estão bem juntinhas). Essa membrana tem uma permeabilidade seletiva - ou seja, ela permite que algumas moléculas passem através dela, mas bloqueia a passagem de outras moléculas.

A água passa facilmente através dessa membrana do ovo. Moléculas maiores, como as moléculas de açúcar do xarope de milho, não passam através dessa membrana.

Quando você coloca um "ovo pelado" no xarope de milho, você está criando uma situação em que a membrana do ovo está separando duas soluções com concentrações diferentes de água. A clara do ovo tem cerca de 90% de água na sua composição; o xarope de milho tem apenas 25% de água. Nessa situação, o movimento da água através da membrana faz com que as moléculas de água movam do lado onde ela está mais abundante para o outro onde ela está escassa (ou seja, onde tem menor quantidade de água). Dessa forma, a água migra de dentro para fora do ovo, deixando-o murcho e flácido. 

O que mais eu posso tentar?
Você imagina como fazer para que o ovo flácido torne-se novamente firme?  Aqui está o que nós fizemos.

Experimente colocar os "ovos pelados" em outras soluções. O que acontece se você coloca o ovo em água colorida com corante de alimento? Ou então em água salgada? Experimente e veja. Com cuidado, pegue o ovo flácido de dentro do xarope de milho e coloque-o num frasco com água. Deixe o ovo na água por 24 horas. A água vai migrar do lado onde está mais abundante (o lado de fora do ovo) para o lado onde a água está menos abundante. Depois de 24 horas, o ovo vai estar firme de novo.

Conte seus resultados para nós!

Pratica Osmose 23

Duas batatas inglesas cruas
Uma faca sem ponta (ou uma faca de plástico)
Uma colher de café
Sal
Açúcar
5 pratos descartáveis
Guardanapos de papel (ou Papel toalha)
Caneta de retroprojeção ou fita crepe
 
1. Corte as batatas ao meio.
2. Faça um buraco, utilizando a colher, no centro de 3 metades de batata.
3. Seque bem as metades de batata com papel toalha ou guardanapo.
4. Marque 3 pratos, escrevendo com caneta de retroprojeção ou usando a fita crepe: "açúcar", "sal" e "controle". Os outros 2 pratos serão marcados com "açúcar" e "sal".  Os pratos devem estar limpos e secos antes de começar a experiência.
5. Coloque uma metade de batata em cada um dos pratos descartáveis, com o buraco voltado para cima.  Se por acaso você não conseguir colocar as metades em pé, você pode fazer um corte plano no lado oposto ao buraco da batata para que ela fique equilibrada no prato. PEÇA AJUDA DE UM ADULTO!
6. Adicione uma medida de açúcar no buraco da batata marcada "açúcar" e uma medida de sal no buraco da batata marcada "sal". Na batata marcada "controle", não coloque nada.
É importante que você coloque dentro do buraco a mesma quantidade de açúcar e de sal, nós usamos uma colher de café, mas pode ser uma tampinha de refrigerante, por exemplo.
7. Nos outros pratos sem batata, coloque uma medida de açúcar e uma de sal,
8. Aguarde alguns minutos observando para ver o que vai acontecer.

Atenção!!! Tome muito cuidado ao usar a faca para cortar as batatas ou dê preferência ao uso de faca de plástico.
 
Depois de alguns minutos você vai notar que tanto o açúcar quanto o sal que estão nas batatas ficaram molhados. Sem batata, nem o sal e nem o açúcar ficam molhados!  O que será que aconteceu? De onde veio essa água? As batatas mudaram de cor? Mudaram de consistência?  E a metade “controle”, o que aconteceu com ela?  Tem água em volta das batatas, nos pratinhos, ou apenas no buraco?
 
O que você acabou de observar é um fenômeno chamado de osmose e acontece todo o tempo em diferentes organismos.  A osmose acontece quando moléculas de água atravessam as membranas celulares de um lado menos concentrado em soluto (neste caso os solutos usados foram o sal e o açúcar) para o lado mais concentrado.  Note também que a consistência das batatas que passaram pelo fenômeno de osmose mudou, agora ela estão mais “mole”.  A osmose aconteceu no sentido de tentar diluir o soluto adicionado.  Porque não acontece a osmose no sentido inverso?  Porque o sal e o açúcar não penetraram nas batatas?
A batata inglesa utilizada nesta experiência não é um fruto mas, sim, um tipo de caule subterrâneo (tubérculo). Seu nome científico é Solanum tuberosum e ela pertence à família botânica Solanaceae.  A batata, como todo ser vivo, é formada por um tecido que, por sua vez, é constituído de várias células que estão bem próximas umas das outras.  Sabemos, também, que 70 a 80% dos organismos são constituídos de água.
Nesta experiência, a água contida no interior das células da batata atravessa as membranas celulares por osmose: a água atncentrado em soluto (onde está o sal ou o açúcar).  
Note que a consistência da batata mudou, agora ela está mais “mole”. Compare com a batata controle! A batata controle está bem mais firme. Isto ocorre porque as células da batata perderam água e ficaram “murchas” este fenômeno se cham a Plasmólise.
Note também que as células da batata não absorveram os solutos! Podemos dizer que as membranas dessas células não são permeáveis a estas moléculas mas são permeáveis a água. Ou seja, nem o sal e nem o açúcar, nossos solutos, não conseguem passar através das membranas das células da batata. Esta propriedade da membrana conhecida como Permeabilidade Seletiva.
Em breve, você poderá saber mais sobre células e tecidos em Curiosidades! 

Esta experiência foi enviada pela bióloga Rosilane Taveira da Silva. Depois de testarmos de algumas formas diferentes, essa foi a melhor maneira de "ver" a osmose.

 Pratica 24

 
Osmose em células vegetais
  

 Objetivo
Estudo da osmose em células vegetais.
Informação
Osmose é um tipo particular de difusão que envolve apenas a difusão da água através de uma membrana selectiva permeável.
Neste trabalho, a direcção do movimento da água na osmose é determinada pela concentração do soluto (substância dissolvida) na solução, confrontando com a concentração do soluto contida no interior de células de batata.
Com o passar do tempo, o movimento da água dá-se para fora ou para dentro da amostra de batata de acordo com o gradiente de concentração de soluto. A perda ou o ganho de água causa uma mudança no tamanho das amostras de batata.
Material
Cilindros de batatas
Solução de sal (NaCl) a 20%
Solução de sal (NaCl) a 0,9%
Água desionizada
Pinças
Régua
Papel adsorvente
Procedimento experimental
1- Cortar uma batata em 3 cilindros uniformes com 7 cm de comprimento e 1 cm de diâmetro.
2- Em diferentes recipientes, colocar os cilindros de batata e cobrir um com uma solução de NaCl a 20%, outro com uma solução de NaCl a 0.9% e o terceiro com água desionizada.
3- Deixar em repouso durante 1 hora.
4- Usando as pinças remover cuidadosamente, os cilindros de batata dos recipientes e colocá-los em diferentes toalhas de papel.
5- Medir o mais correctamente possível os comprimentos dos cilindros, em cm, com uma régua. Anotar os resultados na tabela.
        
Concentração da solução
Comprimento do cilindro (cm)
Solução NaCl 20%

Solução NaCl 0.9%

Água desionizada

 Colocar os cilindros de batata para o recipiente original.
Pratica 25
DNA

Construindo uma molécula de DNA comestível
Material necessário:
- 1 saco de jujuba ou massa de modelar de diferentes cores
- 1 caixa de palitos de dente
- arame fino e flexível
- 1 alicate
- 1 régua


Como fazer?
1 Corte o arame em dois pedaços de aproximadamente 40 cm cada.
2 Escolha quatro cores de jujuba, que representarão cada um dos nucleotídeos da molécula de DNA. Separe as cores que farão pares entre as fitas de DNA (você pode combinar a jujuba laranja com a vermelha e a amarela com a roxa, por exemplo).

3 Espete as jujubas nos arames, respeitando os pares escolhidos. Se você escolheu a combinação de cores acima, se em um arame você coloca a jujuba amarela, no outro coloque o seu par roxo. Lembre que ao longo de todo o DNA esses pares devem ser respeitados.
4 Coloque os palitos entre as jujubas para fazer a ligação entre os dois arames. Coloque 3 palitos ligando pares iguais de jujubas (por exemplo, 3 palitos ligando as roxas com as amarelas) e 2 palitos ligando os outros pares (por exemplo, 2 palitos ligando as vermelhas com as laranjas).

Torça lentamente cada parte do arame. Pronto, você tem em mãos uma simulação da molécula de DNA!

Depois de mostrar para todos em sua casa ou escola, se delicie com sua molécula de DNA!
Você pode fazer também uma cópia da molécula de DNA e distribuir para seus pais e colegas. É só separar os
dois arames da sua molécula de DNA e usar cada um deles como molde para fazer novas moléculas.
Pratica 02
ATIVIDADE DE LABORATÓRIO: Extraindo DNA do bulbo de cebola
A seguir fornecemos uma técnica simples de extração de DNA que pode ser realizada no laboratório ou
mesmo em sala de aula. Apesar de simplificados, os procedimentos empregados na técnica são muito
parecidos aos dos laboratórios bioquímicos, permitindo ao estudante visualizar macroscopicamente o aspecto
do material hereditário.
A extração de DNA de células eucarióticas consta fundamentalmente de três etapas: a) ruptura das células
para liberação dos núcleos; b) desmembramento dos cromossomos em seus componentes básicos: DNA e
proteínas; c) separação do DNA dos demais componentes celulares. O bulbo de cebola foi usado por apresentar
células grandes, que se rompem facilmente quando a cebola é picada.
O detergente desintegra os núcleos e os cromossomos das células da cebola, liberando o DNA. Um dos
componentes do detergente, o dodecil (ou lauril) sulfato de sódio, desnatura as proteínas, separando-as do DNA
cromossômico.
O álcool gelado, em ambiente salino, faz com que as moléculas de DNA se aglutinem, formando uma
massa filamentosa e esbranquiçada.
Material necessário
uma cebola grande (± 200 g)
faca de cozinha
dois copos tipo americano
banho-maria (± 60 ºC)
água filtrada
sal de cozinha
detergente para louças
álcool etílico a 95%, gelado a cerca a cerca de –10 ºC
bastão fino de vidro ou de madeira
coador de café de papel
gelo moído
Procedimentos
1. Pique a cebola em pedaços com aproximadamente 0,5 cm.
2. Coloque quatro colheres de sopa de detergente e uma colher (de chá) de sal em meio copo d'água, mexendo
até os componentes se dissolverem completamente.
3. Coloque a cebola picada no copo com a solução de detergente e sal, e leve ao banho-maria por cerca
de 15 minutos.
4. Retire a mistura do banho-maria e resfrie-a rapidamente, colocando o copo no gelo durante cerca
de 5 minutos.
5. Coe a mistura no coador de café, recolhendo o filtrado em um copo limpo.
6. Adicione ao filtrado cerca de meio copo de álcool gelado, deixando-o escorrer vagarosamente pela borda.
Formam-se duas fases, a superior, alcoólica, e a inferior, aquosa.
7. Mergulhe o bastão no copo e, com movimentos circulares, misture as fases. Formam-se fios esbranquiçados, que são aglomerados de moléculas de DNA

Pratica de DNA 26
DNA de morango


Os morangos que consumimos são plantas da espécie Fragaria ananassa. Estas plantas são Rosáceas, ou seja, são da mesma família das rosas que enfeitam muitos jardins. Elas se reproduzem principalmente por meio do estolão, que é um ramo que cresce paralelo ao chão, gerando brotos de novas plantas. As variedades de morangos que consumimos hoje são resultado de cruzamentos de espécies diferentes que ocorriam, naturalmente na Europa (França e Rússia) e nas Américas (Chile e Estados Unidos).
Uma das razões de se trabalhar com morangos é que eles se prestam muito bem à extração de DNA, porque são muito macios e fáceis de homogeneizar. Morangos maduros também produzem pectinases e celulases, que são enzimas que degradam a pectina e a celulose (respectivamente), presentes nas paredes celulares das células vegetais. Além disso, os morangos possuem muito DNA: eles possuem 8 (oito) cópias de cada conjunto de cromossomos (são octoplóides!).
Materiais (por grupo):
1 saco plástico tipo "zip loc"
1 morango (fresco ou congelado)
10 ml de solução de extração de DNA (veja como fazer abaixo)
Aparato filtrante: 1 filtro de papel com funil ou 1 filtro de pano ou gaze
Álcool etílico gelado (pode ser álcool 70º g.l.)
1 tubo de ensaio limpo
1 bastão de vidro ou 1 palito de madeira (tipo pau-de-laranjeira, para manicure, encontrado em drogarias)
Preparo das soluções e outras notas sobre os materiais
O saquinho tipo "zip loc" deve ser bem espesso. Quanto mais espesso mais resistente e geralmente os saquinhos utilizados para embalar comidas no freezer são apropriados.
Os morangos podem ser frescos ou congelados. Se for usar morangos congelados, deixar descongelar completamente antes de realizar o experimento. Outras frutas macias como Kiwi ou banana podem ser usadas, mas não fornecem ao final tanto DNA.
Solução de extração de DNA (suficiente para 100 grupos)
100 ml de xampu (não contendo condicionador)
15 gramas de NaCl (sal de cozinha) = 2 colheres de chá
900 ml de água (H2O), de preferência mineral
50 ml de detergente podem substituir o xampu (de preferência sem corantes)
O álcool etílico (etanol) deve ser de, no mínimo, 90º g.l. e deve estar gelado.
Se for usar gaze, corte-a em quadrados e dobre em 2 camadas. Corte-a grande o suficiente para poder ficar presa no funil ou na boca do tubo.
Método (ou como fazer)
Coloque um morango, previamente lavado e sem as sépalas (as folhinhas verdes) em um saco zip loc.
Esmague o morango com o punho por, no mínimo, 2 minutos.
Adicione a solução de extração ao conteúdo do saco.
Misture tudo, apertando com as mãos, por 1 minuto.
Derrame o extrato no aparato filtrante e deixe filtrar diretamente dentro do tubo. Não encha totalmente o tubo (encha somente até 1/8 do seu volume total).
Derrame devagar o álcool gelado no tubo, até que o mesmo esteja cheio pela metade.
Mergulhe o bastão de vidro ou o pau-de-laranjeira dentro do tubo no local onde a camada de álcool faz contato com a camada de extrato.
Mantenha o tubo ao nível dos olhos para ver o que está acontecendo.
Resultados esperados:
Assim que os participantes derramarem o etanol gelado no extrato de morango eles começarão a notar fitas brancas muito finas de ADN, que se formarão na interface entre as duas camadas. Agitando-se o ADN que se formou na camada de etanol, este formará fibras como as de algodão, que grudarão no objeto que se está usando para misturar (bastão de vidro ou madeira).
O que acontece quando...
Colocamos o detergente? O detergente presente no xampu ajuda a dissolver a bicamada lipídica que compõe a membrana plasmática e as membranas das organelas.
Colocamos o sal? O sal ajuda a manter as proteínas dissolvidas no líquido extraído, impedindo que elas precipitem com o DNA.
Colocamos o etanol? O ADN não é solúvel em etanol (álcool etílico).
Quando as moléculas são solúveis em um dado solvente, elas se dispersam neste solvente e não são, portanto, visíveis. Por outro lado, quando as moléculas são insolúveis em um dado solvente, elas se agrupam, tornando-se visíveis. Quanto mais gelado estiver o álcool, menos solúvel o ADN vai estar. Por isso é tão importante que o etanol seja mantido no freezer ou em um banho de gelo até a hora do experimento.
Bom experimento!


Pratica 27
AULA PRÁTICA 6: Extração de DNA de morango
1. Procedimento:
1. Coloque dois morangos médios em um saco plástico tipo ZipLoc e amasse-os bem.
2. Recolha o macerado e pressione-o, com o auxílio de uma colher, contra a malha de uma peneira
apoiada sobre uma placa de Petri. Enquanto pressionar o macerado contra a malha da peneira, vá
adicionando aos poucos 10 ml de solução de lise*.
3. Transfira a solução para um tubo Falcon de 50 ml e coloque em banho-maria a 60ºC por 10
minutos.
4. Acrescente igual volume de álcool isopropílico gelado, deixando-o escorrer delicadamente pela
parede do tubo.
5. Homogeneíze suavemente até a formação de um aglomerado branco na metade superior do tubo.
6. Remova o enovelado com um palito de sorvete.
*Solução de lise:
- 50g de SDS (sódio dodecil sulfato)
- 8,8g de NaCl (cloreto de sódio)
- 4,4g de C6H5Na3O7 (citrato de sódio)
- 0,3g de EDTA (ácido etilenodiamino tetra-acetico
- água destilada – q.s.p. 1L
2

2. Questões:
1. Quais foram os objetivos da realização desta aula prática?
2. Explique as implicações de cada procedimento adotado no decorrer do experimento.
3. É possível visualizar o DNA ao microscópio óptico e distinguir os elementos da sua estrutura? Por quê?

4. Neste processo de extração, quais os possíveis danos causados às moléculas de DNA?
3. Representação molecular do DNA através de modelos tridimensionais
No início da década de 50 do século passado havia disponível, na literatura c

Representação molecular do DNA através de modelos tridimensionais
No início da década de 50 do século passado havia disponível, na literatura científica, algumas
informações a respeito da estrutura química do DNA, a saber:
- a unidade básica constituinte da molécula de DNA é o nucleotídeo, cuja composição compreende
uma base nitrogenada, um açúcar e um grupo fosfato (Phoebus Levene, 1930);
- os nucleosídeos (base nitrogenada ligada quimicamente a um açúcar) estão unidos aos fosfatos
nas posições 3`e 5` das moléculas de desoxirribose, o açúcar do DNA (Alexander Todd, 1950).
- a molécula de DNA apresenta uma proporção numérica de 1:1, tanto entre as bases nitrogenadas
adenina (A) e timina (T), como entre citosina (C) e guanina (G) (Erwin Chargaff ,1950);
Em 1952, Rosalind Franklin, utilizando experimentos com raios-X, descobriu algumas
características relevantes da molécula de DNA, o que finalmente culminou com a elucidação do seu
arranjo espacial em 1953, realizada por James Watson e Francis Crick.
Procedimento: utilizando-se do conjunto de peças plásticas sobre a bancada (as quais representam
o açúcar-fosfato e as bases nitrogenadas) e das informações científicas acima, monte um modelo
molecular do DNA tal como o proposto por Watson e Crick (use peças de uma mesma cor). Em seguida,
represente o processo de duplicação da molécula, utilizando peças de uma cor diferente.

Pratica 28

Extração de DNA de mucosa bucal

1. Bochechar aproximadamente 10-15ml de água com açúcar (3%, uma colher de chá de açúcar em meio copo de requeijão. Uma quantidade maior de células pode ser obtida fazendo um raspado da mucosa com uma espátula de madeira).
2. Acondicione em um tubo cônico com tampa o volume obtido do bochecho (apenas 5ml) e adicione uma pitada de sal de cozinha (para aprox. 1% final).
3. Adicionar algumas gotas (5-10) de detergente diluído à 25% (1:4) e homogeneizar vagarosamente.
4. Aquecer a 55oC por 10 min. Resfriar 5 min no gelo.
5. Adicionar álcool gelado (absoluto se possível) pelas bordas do copo lentamente, com o auxílio de uma colher de sopa, até que se alcance pelo menos 1cm de espessura.
O DNA (massaroca esbranquiçada) deverá formar um aglomerado e subir.
Extração de DNA de cebola na cozinha
1. Pegue ½ cebola em cubos (como no espaguetti). Pode se utilizar um liquidificador ou mixer quando disponível.
2. Adicionar 50ml de solução de lise (1 colher de sopa de detergente +1 colher de café de sal de cozinha). Elevar o volume com água da pia.
3. Aquecer a 55oC por 10 min. Resfriar 5 min no gelo.
4. Passar a solução em um filtro de café. Opcional: Ao filtrado, adicionar uma pitada de amaciante de carne.
5. Adicionar álcool gelado (absoluto se possível) pelas bordas do copo lentamente, com o auxílio de uma colher de sopa, até que se alcance pelo menos 1cm de espessura
Será que funciona com outra amostra: ervilha, morango, Yakult, fermento biológico... Por que você não tenta em casa?
Quais são as dicas do "Chef"?
Compare os dois métodos. Quais são as semelhanças e diferenças? Como esse processo funciona?
Como age o detergente?
O detergente dissolve lipídeos e proteínas rompendo a célula.
E a temperatura, o sal e o álcool?
A temperatura elevada (55oC) inativa as DNAses (enzimas que degradam o DNA) e auxilia a dissolução da membrana celular.
O sal (NaCl) possibilita a precipitação dos ácidos nucleicos em solução alcoólica, porque ele bloqueia a eletronegatividade do esqueleto fosfato-açúcar e favorece a aglomeração das moléculas de DNA.
Como DNA não é solúvel em álcool, quando este é adicionado à mistura, todos os componentes da mistura, exceto o DNA, permanecem em solução, enquanto o DNA precipita na camada alcóolica.
Atenção aos cientistas cozinheiros
Os materiais utilizados podem ser perigosos se ingeridos e devem ser manuseados com extrema cautela. O álcool é inflamável e deve ser mantido longe do fogo.
Desenvolvida para o evento Genes no Parque, em comemoração aos 50 anos da descoberta da estrutura do DNA, a atividade DNA na Cozinha foi coordenada por Milton O. Moraes e contou com a participação inestimável de Alejandra N. Martinez, Cláudia F. Alves, Diogo Coutinho, Guilherme Mattos, Patrícia R. Vanderborght, Rocio Saavedro-Acero, Sidra E. Vasconcellos e Viviane M. Câmara. Todos os integrantes desenvolvem atividades de pesquisa no Laboratório de Hanseníase do Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz. Os procedimentos foram desenvolvidos a partir de métodos do laboratório ou descritos por outros autores, segundo o livro Biologia Molecular na Prática Médica e Biológica, de Milton º Moraes


Pratica 29

Extracção do Ácido Desoxirribonucleico em células vegetais
  
  Objectivos
Extrair o ADN das células de folhas jovens de feijoeiro ou morangos, através de um método simples.
Informação introdutória
Os cromossomas são constituídos por ácido desoxirribonucleico (ADN) e por proteínas A molécula de ADN forma uma cadeia dupla com uma estrutura helicoidal, que se encontra sobre-enrolada em torno das proteínas histónicas. Cada cadeia é constituída por sub-unidades, designadas nucleót
A











AULAS PRATICAS DE BIOLOGIA 1ª SÉRIE

Organizadares

Marilda Bezerra Martins Analista
Terezinha Vinhote Meireles

Revisora
Eliane Salete Hirt




PRESENTAÇÃO


O presente trabalho constitui-se como um apoio aos professores de Biologia do Ensino Médio da Rede Pública Estadual de Roraima. A organização deste material surgiu pela iniciativa de se criar orientações que promovam a integração dos conteúdos biológicos com os materiais de multimídia , aulas de campo, de laboratório de ciências da natureza e de informática,para compreensão dos conteúdos bem como a utilização de técnicas e métodos utilizados na pesquisa de iniciação cientifica e tecnológica em Biologia.
Assim, tendo em vista as orientações das Diretrizes Curriculares da disciplina de Biologia, as tecnologias disponíveis nas escolas, a escassez de material destinado aos alunos do ensino médio e as dúvidas dos professores quanto ao encaminhamento metodológico dos conteúdos de natureza complexa e abstrata, organizamos uma sugestão de atividades de autores diversos, de acordo com os conteúdos da proposta curricular da disciplina. Apresentamos sugestões de atividades com diferentes
estratégias de ensino que poderão auxiliá-lo a ampliar a abrangência e o aprofundamento do conteúdo. Desejamos que este material contribua para novos estudos e
aprimoramento de metodologias e práticas pedagógicas compatíveis com as
Necessidades de nosso tempo.
A forma de organização desse material pretende um novo olhar para o ensino de biologia, tendo a perspectiva de que este proporcione, através de visualizações diferenciadas, uma efetiva compreensão e sensibilização para a criatividade num aprofundamento metodológico e teórico.
O professor terá também a opção de levar os alunos ao laboratório de informática da escola para trabalhar a aula, visualizando a apresentação do tema no próprio computador, ou ainda, como segunda opção, poderá realizar a gravação da pasta do tema em pen-drive para ser desenvolvido em sala, utilizando a TV-multimídia ou TV pendrive.















AULAS PRATICAS, 1 SÉRIE
















Boa Vista / RR
Setembro/2012


ravessa do lado menos concentrado em soluto (o interior da célula) para o lado mais co

Atividades Práticas de Biologia

prof Arlindo Costa

PRATICA 01

.IDENTIFICAÇÃO DE COMPONENTES QUÍMICOS CELULARES

Extração de DNA
Material: cebola grande - 250 gramas; Sal de cozinha - 3gramas; Detergente neutro - 10ml; Álcool etílico
95% gelado; Papel filtro, tubos de ensaio, funil banho-maria a 60oC
Metodologia:
Picar a cebola em pedaços pequenos. Bater no liquidificador e reservar 25g
Preparar 100ml da solução de extração: 3g de sal, 10ml de detergente. Completar com água destilada até
100ml.
Junte a cebola com a solução de extração em um frasco e deixar em banho-maria a 60o C durante 15
minutos. Em seguida, resfrie colocando o recipiente em gelo.
Coe a mistura em papel filtro e recolha o filtrado em um tubo de ensaio.
Despeje, delicadamente, o etanol 95% no tubo de ensaio.
O DNA sobe para o etanol, no qual é insolúvel, ficando preservado e visível
Roteiro de aula prática

IDENTIFICAÇÃO DE COMPONENTES QUÍMICOS CELULARES

Pratica 02

amido é um polissacarídeo cuja unidade monossacarídica é a glicose. Apresenta-se sob duas formas:
amilose, que consiste de longas cadeias não ramificadas e que na presença de iodo, dão coloração roxoazulada,
e amilopectina, que contém cadeias altamente ramificadas e dão coloração marrom-avermelhada.
Ambas estão presentes em proporções variáveis nos tecidos vegetais de reserva.
01 - Teste de coloração do amido - Tuberculus tuberosae (batata inglesa)
Cortar, com a gilete, um pedaço muito fino e pequeno do interior da batata e colocar sobre uma lâmina.
Corar o material com Lugol por 5 minutos. Cobrir com lamínula. Observar.
02 - Euforbia splendens (coroa de Cristo)
Pingar sobre a lâmina uma gota de látex da coroa de Cristo dissolvido Cobrir com lamínula. Observar.

Pratica 03
Atividades Práticas de Biologia
· Lipídios
Os lipídio se classificam em simples e compostos. Entre os compostos podem ser diferenciados os lipídios
figurados, que são visíveis em forma de gotas refringentes e os mascarados, que são demonstrados por
análises químicas.
03 - Citrus sp (laranja e limão)
Fazer um corte tangencial bem fino na casca da laranja ou limão de maneira que possa passar a luz que
nele incidir. Colocar sobre um vidro de relógio e pingar algumas gotas de Sudan IV e corar por sete minutos.
Retirar o corte com um pincel e colocá-lo sobre uma lâmina. Cobrir com lamínula. Observar.
· Proteínas
Reação de biureto: o sulfato de cobre (CuSO4) em meio alcalino reage com compostos contendo duas ou
mais ligações peptídicas, resultando um complexo de coloração violeta. A intensidade da cor é proporcional
ao número de ligações peptídicas existentes.

Pratica 04
04 - Leite e clara de ovo
Pipetar 0,5ml de: 1)solução de clara de ovo diluída em água; 2)leite; 3)água e 4)gelatina. Colocar em tubos de ensaios separados. Adicionar 05 gotas de CuSO4 a 1% e 05 gotas de NaOH 2,5N. Observar se ocorrem
alterações de cores e explicar.

Pratica 05
Reação Xantoproteica: o ácido nítrico (HNO3) reage com os anéis benzênicos dos aminoácidos triptofano,tirosina e fenilalanina, formando nitro compostos amarelos em meio alcalino. Realizar em conjunto com a com a prática 06

Pratica 06
05 - Leite e clara de ovo
Pipetar 0,5ml de: 1) solução de clara de ovo diluída em água; 2)leite; 3)água e 4)gelatina.
Colocar em tubos de ensaios separados. Adicionar 05 gotas de HNO3 concentrado e 05 gotas de NaOH
20%. Observar se ocorrem alterações de cores e explicar. OBS.: Evitar respirar os odores (gases)
liberados pelo HNO3. Manuseie-o com cuidado!!Realizar em conjunto com a prática 06.
Relatório: Entregar ao final da aula.

Observar todas as lâminas nas objetivas de 4x, 10x e 40x. Desenhar com a objetiva de 40x, identificando as estruturas celulares observadas. Identificar os amiloplastos e a morfologia dos grãos de amido. Identificar as bolsas de óleo ou depósitos de lipídios e verificar se a concentração de lipídios é a mesma em todas a sua extensão.

Pratica 07

IDENTIFICAÇÃO DE GLICOSE NOS ALIMENTOS
MATERIAL
* açúcar de cana; * água; * álcool; amido; * colher de chá; conta-gotas; estante para tubos de ensaio; etiqueta; * fósforos; frasco de 22 ml; * frutas de época; funil; glicose; lamparina; papel filtro, disco; pinça de madeira, para tubo de ensaio; reagente de benedict; régua; tubo de ensaio, 15 mm x 125 mm
PROCEDIMENTO
1- Etiquetar os tubos de ensaio e numerá-los de 1 a 5.
2- Colocar água nos tubos 1,2,3 e 5, até a altura de 2 cm.
3- Acrescentar ao tubo 1: ½ colher de glicose.
4- Acrescentar ao tubo 2: ½ colher de amido.
5- Acrescentar ao tubo 3: ½ colher de açúcar de cana.
6- Colocar no tubo 4 suco de fruta filtrado até a altura de 2 cm.
7- Pingar em cada um dos tubos 10 gotas de reagente de Benedict. Observar a cor das soluções e anotar em uma tabela.
TUBO SOLUÇÃO DE COR + REAGENTE DE BENEDICT COR + AQUE-CIMENTO
1 glicose
2 amido
3 açúcar de cana
4 suco de fruta
5 reagente de Benedict
8- Ferver separadamente cada um dos tubos durante 1 minuto. Observar a cor das soluções
e anotar na tabela.
RESULTADO
TUBO SOLUÇÃO DE COR + REAGENTE DE BENEDITC COR + AQUECIMENTO
1 glicose cor azul Passa a verde depois a amarelo
2 amido cor azul Não se altera
3 açúcar decana cor azul Passa a verde depois a amarelo
4 suco de fruta cor azul Passa a verde depois a amarelo
5 reagente de Benedict cor azul Não se altera

Pratica 08
. IDENTIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS NOS ALIMENTOS
MATERIAL
* água; ** balança; bastão de vidro ou de plástico; * clara de ovo crua; colher de chá; conta-gotas; estante para tubos de ensaio; etiqueta; frasco de 150 ml; glicose; hidróxido de sódio; proveta; sulfato de cobre; tubo de ensaio, 15 mm x 125 mm
PREPARAÇÃO PRÉVIA
O professor deverá preparar com antecedência as seguintes soluções.
Solução de hidróxido de sódio a 10%
Dissolver 10g de hidróxido de sódio em um pouco de água.
Completar com água até obter100ml de solução.
Solução de sulfato de cobre a 0,5%
Dissolver 1g de sulfato de cobre em um pouco de água. Completar com água até obter 200ml de solução.
Guardar os excedentes das soluções para futuras repetições
PROCEDIMENTO
1- Etiquetar os tubos de ensaio e numerá-los de 1 a 3.
2- Colocar 2 ml da solução de hidróxido de sódio a 10% e cada tubo de ensaio.
3- Acrescentar 5 gotas de sulfato de cobre a 0,5% a cada tubo.
4- Acrescentar 2ml de clara de ovo ao tubo 1.
5- Acrescentar 1 colher de glicose ao tubo 2.
6- Acrescentar 2ml de água aos tubos 2 e 3.
7- Agitar os tubos até homogeneizar as misturas e comparar suas colorações.
RESULTADO
No tubo 1, a cor da mistura muda de azul para violeta, indicando presença de proteínas.
Nos tubos 2 e 3 a mistura permanece azulada
Pratica

Onde está o amido?
O que você precisa:
-  água
-  tintura de iodo (comprada em farmácia)
-  copos descartáveis de café, pratinhos ou fundos de garrafas plásticas
-  conta-gotas
-  alimentos diversos: batata crua, arroz cru, arroz cozido, pedaço de pão, pedaços de frutas e de legumes, farinha de trigo, leite, sal, açúcar e amido de milho.
 
Como fazer:
1. Coloque um pedaço de cada alimento em um pratinho (ou fundo de garrafa de refrigerante ou copinho de café).
2. Dilua um pouco da tintura de iodo: em um copinho de café com água, coloque 5 gotas de tintura de iodo. Se você não tiver desse copinho, use um copo pequeno comum, complete até a metade com água e coloque cerca de 10 gotas de tintura de iodo.
3. Pingue algumas gotas da tintura de iodo diluída em cada alimento. Se não tiver conta-gotas, derrame com cuidado um pouco da sua solução sobre os alimentos. Observe a coloração dessa solução nos diferentes alimentos.

O amido de milho comercial é o que chamamos de "controle positivo" em sua experiência. Como estamos procurando o amido nos alimentos, a coloração que encontrarmos nesse amido comercial será a coloração que vai aparecer em todo o alimento que contiver amido. Qualquer outra cor indica, então, que não existe amido no alimento testado.
O sal de cozinha é seu "controle negativo", pois nele não encontrará amido.
Anote o que aconteceu com os outros alimentos e tente entender o que está acontecendo.

O que está acontecendo?
O amido é uma molécula complexa formada pela ligação de várias moléculas de glicose, A glicose é um açúcar (ou carboidrato) simples e facilmente consumido pelas células, tanto animais como vegetais. O amido é muito complexo e não consegue entrar em uma célula. 
Ele serve como uma "substância de reserva" em muitas plantas. Ou seja, o amido serve como fonte de glicose para as plantas e para os animais que consumirem essas plantas. Não devemos encontrar o amido em alimentos de fontes animais como o leite, por exemplo.
A reação que observamos aqui é da formação de um complexo de iodo e amido. O iodo se liga no amido, através de uma reação química, dando origem a um composto de coloração azul. Se a solução de iodo não for diluída, o azul é tão intenso que parece arroxeado.

CUIDADO!!!
A solução de iodo é usada como anti-séptico, ou seja, ela tem a propriedade de matar algumas bactérias, alguns vírus e alguns fungos. Serve para desinfetar feridas mas não deve ser ingerida pois pode causar danos ao seu organismo (ela é tóxica!).
O envenenamento pelo iodo causa vômitos, diarréia, sede, sabor metálico na boca e desmaio.
NÃO COLOQUE A SOLUÇÃO DE IODO NA SUA BOCA!
CUIDADO TAMBÉM COM SEUS OLHOS.


CITOLOGIA

Estudo da célula
Autores:
 Paul Regina Rodrigues
Eduardo Bessa P. da Silva
Tania Elisa Matsumoto


Contexto:
Esta aula será introdutória ao tema célula , já devem ter noção das características dos seres vivos tais como o ciclo de vida, nutrição, respiração, reprodução, movimento, excreção e sensibilidade.
célula;
Pratica 09
Construir o conceito de relação entre os universos micro e o macroscópico.

Material utilizado:
Modelo de célula em cartolina;
Gravuras das organelas em cartolina ou papel colorido (Anexo 1);
Transparências com os principais conteúdos da aula;
4 Folhas de cartolina;
Revistas com figuras para serem recortadas;
Canetas hidrográficas, tesouras e cola.

Dinâmica:
No início da aula será feita uma introdução sobre as principais funções celulares relacionando-as às diferentes organelas citoplasmáticas. O professor deverá induzir a construção do conceito da relação entre o universo micro e o macroscópico, uma vez que, são as organelas que determinam o funcionamento das células, e estas o funcionamento dos tecidos.
Os alunos serão divididos em grupos e o professor, depois da discussão, oferecerá um modelo de célula para cada grupo 1, mais um conjunto de figuras que representem as diversas organelas citoplasmáticas

Anexo 1) para que os alunos montem uma célula. O docente fornecerá exemplo de células específicas, isto é, que realizem uma determinada função (por exemplo, digestão, excreção) e os alunos deverão relacionar os tipos de organelas correspondentes às funções apresentadas e que são desempenhadas por um determinado tipo de célula.
 
Ao final da aula, serão vistas transparências de células animal e vegetal e, nesse momento, os alunos poderão observar seus modelos de célula e comparar as suas hipóteses e expectativas com a apresentação do professor.

Pratica 10
Observando as células da cortiça
A cortiça é um material de revestimento produzido no tronco de certas árvores, como o sobreiro (Quercus
suber), com o qual se fabricam rolhas e outros utensílios. As características de maciez e de leveza da cortiça
chamaram a atenção do citologista pioneiro Robert Hooke, que observou esse material ao microscópio e
batizou de “células” suas microscópicas cavidades. É simples e interessante observar fatias bem finas de
cortiça, e assim se transportar, em imaginação, às épocas iniciais da Citologia.
Com o auxílio de uma lâmina de barbear nova, corte as mais finas fatias que conseguir de uma rolha de
garrafa de vinho (ou algum outro material de cortiça). As fatias devem ser praticamente transparentes, de modo
a ter poucas camadas de células de espessura. Coloque as fatias de cortiça sobre uma lâmina de microscopia
e cubra com uma lamínula (não use água). Observe primeiramente em menor aumento. Se a fatia de cortiça
ficar muito grossa, tente observá-la perto das extremidades, onde geralmente o corte sai mais fino. Sugira aos
estudantes que façam desenhos do material observado, anotando o aumento utilizado. Peça que comparem
seus desenhos com os de Hooke reproduzidos no livro.

PRATICA 11

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA
DIFERENÇAS ENTRE CÉLULAS ANIMAIS E VEGETAIS
Prática - Observação da mucosa bucal.
Raspar a mucosa bucal com o auxílio de uma espátula de madeira. Com o material colhido fazer um
esfregaço fino e transparente sobre uma lâmina seca. Deixar a lâmina secar movimentando-a no ar. Corar o
material com azul de metileno ou orceína acética durante 5 minutos. Cobrir com lamínula e observar ao
microscópio com objetivas de 10x e 40x. Esquematizar o material observado.
Prática - Observação da epiderme de pimentão (Capsicum annuum).
Faça um corte fino, pequeno e transparente na casca do pimentão. Deposite sobre a lâmina e adicione uma
gota de cloreto de zinco iodado. Cubra com lamínula (retirar excesso de corante com papel filtro se
necessário) e observe ao microscópio com objetivas de 10x e 40x. Na objetiva de 40x fechar levemente o
diafragma. Faça outro corte, corando-o com hidróxido de amônia. Aguarde alguns segundos, cubra com
lamínula (retirar excesso de corante com papel filtro se necessário) e observe ao microscópio como
anteriormente. Esquematize as observações.


Pratica 12
-
ESTUDO DE CÉLULAS VEGETAIS
Células da epiderme inferior de Setcreasea purpurea.(cebola)
Retirar um pedaço da epiderme inferior da folha de Setcreasea e colocar em uma lâmina contendo uma
gota de água destilada. Cobrir com lamínula. Retirar o excesso de água se necessário. Observar ao
microscópio com objetivas de 10x e 40x. Retirar a lâmina do microscópio e pingar uma gota de cloreto de
zinco iodado ao lado da lamínula. Sem retirar a lamínula e com o auxílio de papel filtro, faça o cloreto de
zinco substituir a água debaixo da lamínula. Aguarde alguns minutos e observe novamente ao microscópio.
Esquematize as observações.

Pratica 13
Prática - Epiderme do catáfilo de Allium cepa de cebola
Destacar um pedaço da epiderme do catáfilo da cebola e colocar em uma lâmina contendo uma gota de
cloreto de zinco iodado. Não deixar o catáfilo enrugado, esticando-o se necessário. Cobrir com lamínula
(retirar excesso de corante com papel filtro se necessário) e observar ao microscópio com objetivas de 10x
e 40x. Esquematize as observações
Prática 14

Folha de Anacharis sp (Elódea)
Destacar um folíolo de Anacharis e colocar em uma lâmina contendo água. Cobrir com lamínula e observar
em objetiva de 10x e 40x. Esquematize as observações.
Relatório: Entregar ao final da aula.
Observar todas as lâminas nas objetivas de 4x, 10x e 40x. Desenhar com a objetiva de 40x, identificando as
estruturas celulares observadas


Pratica 16
OBSERVAÇÃO DE ORGANISMOS PROCARIONTES:

Prática - Bactéria da coalhada (iogurte - Bacilo lacteo).
Sob uma lâmina coletar uma pequena porção de coalhada. Pingar uma gota de água e dissolver bem. Fazer
um esfregaço, tomando-se o cuidado de identificar o lado da lâmina no qual encontra-se o esfregaço. Secar
bem a lâmina, podendo utilizar chapa aquecida. Pingar 3-4 gotas da mistura álcool-clorofórmio. Secar o
preparado movimentando a lâmina no ar. Em seguida, pingar 2 gotas de azul de metileno, espalhando-o
pela lâmina. Aguardar 5 minutos, lavando com água destilada. Limpar o excesso de água e levar ao
microscópio para observação em objetiva de 10x e 40x. Fechar um pouco o diafragma após a localização
do material. Represente o material observado.
Prática - Bactérias do vinagre (Acetobacter aceti).
Sob uma lâmina coletar pequena porção da madre do vinagre azedado (película formada na superfície)

Faz-se um esfregaço, secando-o lentamente em chama ou placa aquecida. Pingar 2-3 gotas de azul de
metileno, fazendo-o correr pela lâmina. Aguardar 10 minutos, e lavar a lâmina em água corrente. Adicionar
glicerinPrática - Reconhecimento de bactéria e algas azuis.
Prepare as culturas A e B com antecedência de 3 a 4 dias. No frasco A coloque cerca de 10 grão de
pimenta do reino e 100ml de água filtrada. Fechar o frasco, deixando-o em local pouco iluminado. No frasco
B coloque grama com raiz, bem picada, forrando o fundo do frasco.



Pratica 17

OBSERVAÇÃO DE ORGANISMOS EUCARIONTES:

Prática - Células de levedo.
Tome uma porção de fermento de pão, dissolvendo-o em água morna. Junte açúcar, deixando descansar
por 15 a 20 minutos. Pingue uma gota da suspensão sobre uma lâmina, cubra com lamínula e observe ao
microscópio. Em seguida, fixe o material passando a lâmina sobre uma chama. Corar 5 minutos com violeta
genciana. Lavar rapidamente em água corrente, cobrir com lamínula e observar ao microscópio com as
objetivas de 10x e 40x. Esquematize as observações.
Prática - Identificação de vários tipos de protistas.
Com antecedência de 6 a 7 dias prepare as culturas A e B. Coloque alface picada em uma frasco (A) e
grama picada em outro (B). Acrescente a ambos alguns grãos de arroz cru e 100 ml de água filtrada. Deixe
os frascos em local arejado e iluminado, sem exposição direta ao sol. Depois de alguns dias cobrir os
frascos com papel filtro ou algodão. Coloque uma gota da cultura (A ou B - colha a película que se forma na).
superfície ou o sedimento do fundo) em uma lâmina, e observar ao microscópio com as.





Pratica 18
Coloração de gran






Objetivos
Execução da técnica de coloração diferencial de Gram. Nesta técnica de coloração são usadas quatro soluções: dois corantes, um mordente e um descorante.
Informação
É a coloração mais utilizada em bacteriologia. É uma coloração diferencial porque permite colocar as bactérias em dois grupos: bactérias Gram positivo e bactérias Gram negativo. O comportamento diferente das bactérias para reter o corante é, provavelmente devido a diferenças nas camadas superficiais da parede. Regra geral, os microorganismos Gram (+) reagem de modo diferente dos Gram (-) contra muitos agentes físicos e químicos.
Material
Cultura microbiana
Álcool
Lâminas e lamelas
Microscópio
Solução de cristal de violeta
Lugol
Solução de safranina
Ansa
Óleo de imersão
Caneta de acetato
Bico de Bunsen ou lamparina de álcool
Papel de limpeza
Tina de vidro
Procedimento experimental
1- Limpar a bancada com álcool e ligar o bico de bunsen.
2- Esterilizar a ansa à chama e tirar uma gota de cultura.
3- Fazer um esfregaço.
4- Cobrir a preparação com cristal de violeta e deixar actuar durante 1min.
5- Rejeitar o corante e lavar com lugol. Deixar actuar durante 1 min.
6- Descorar com álcool ou acetona iodada.
7- Lavar com água.
8- Cobrir o esfregaço com solução de safranina e deixar actuar durante 1 min.
9- Lavar com água.
10- Secar entre dois papeis de filtro.
11- Observar na lente de imersão.
 



Pratica 19

Montagem de um modelo tridimensional de
uma célula animal
Esta atividade propõe a construção de um modelo didático para visualização das estruturas de
uma célula animal.
Os alunos deverão construir o modelo com os materiais que acharem necessários. Abaixo,
segue uma lista com sugestões. Caberá aos alunos decidirem, entre os materiais disponíveis,
àqueles que mais se assemelham às organelas celulares.
Um recipiente de plástico (um pote, por exemplo) pode ser utilizado para abrigar as organelas,
devendo ser preenchido com o parafina em gel (incolor) que representará o citoplasma.
A parafina em gel deve ser aquecida em um béquer (ou outro recipiente apropriado) sob fogo
brando até ser completamente liquefeito. Para evitar a formação de bolhas, mexa o gel
suavemente. A montagem do modelo pode ser feita como descrito abaixo.
Uma vez de posse do recipiente plástico e feita a escolha dos materiais a serem utilizados,
organize as organelas e a parafina em gel em camadas. Coloque uma primeira camada de
parafina e espere seu resfriamento. Distribua algumas organelas sobre esta primeira camada
de parafina. Cubra novamente com parafina e, após o resfriamento, distribua outras organelas.
Repita esta operação até ter distribuído todas as organelas. Por fim, uma última camada de parafina deverá ser colocada de forma a cobrir completamente as organelas, evita
Lista de alguns materiais que podem ser utilizados:
- massa de modelar azul (complexo de Golgi);
- massa de modelar verde (retículo endoplasmático liso e rugoso);
- miçangas grandes ou bolinhas de gude (lisossomo);
- uva-passa ou miçangas pequenas (ribossomo);
- castanhas de caju ou gomos de tangerina (mitocôndrias);
- macarrão tipo "penne" (centríolos);
- fita colorida (DNA);
- gel colorido (núcleo);
- parafina em gel (citoplasma);
- pote plástico e saco plástico pequeno.pequeno
Dica!Para abrigar o núcleo, um pequeno saco plástico
Dica!Para abrigar o núcleo, um pequeno saco plástico pode ser utilizado. Preencha-o com o
gel colorido (gel fixador de cabelo funciona muito bem).
PRATICA 20
MEMBRANA PERMEABILIDADE
Permeabilidade de uma membrana biológica
  

Objectivos
Estudar a permeabilidade de uma membrana biológica.
Informação
A difusão simples é um processo físico responsável pelo transporte de certas moléculas pequenas através de uma membrana, no sentido de concentração decrescente.
Material
Tubo diálise
Tubo de ensaio largo
2 tubos de ensaio
Gobelé
Suporte de tubos de ensaio
Banho-maria a 100ºC
Amido
Glucose
Reagente de Benedict
Solução de Iodo ou Lugol
Procedimento experimental
1- Lavar muito bem os tubos de ensaio com água.
2- Colocar num gobelé o tubo de ensaio largo cheio de água desionizada.
3- Cortar o tubo de diálise, previamente mergulhada em água desde o dia anterior.
4- Atar uma das extremidades.
5- Colocar uma solução de amido até encher aproximadamente metade do tubo de diálise.
6- Encher o tubo de diálise com uma solução de glucose até à altura de dois dedos da extremidade.
7- Apertar a extremidade que não foi fechada com os dedos e passar por água.
8- Colocar e prender o tubo de diálise dentro do tubo de ensaio que já se encontra no gobelé com um elástico.
9- Deixar em repouso durante 30 minutos.
10- Para testar a presença da glucose e do amido utiliza-se o teste de Benedict e a solução de lugol,  respectivamente.
No caso da glucose, o teste é positivo quando se obtém no final uma cor vermelha acastanhada.
No amido, a cor inicial da suspensão é castanha e passa para azul escura quando o teste é positivo.
13- Colocar 2 ml da solução que se encontra dentro do tubo de ensaio com o tubo de diálise para um tubo de ensaio limpo e, em seguida, adicionar duas gotas de reagente de Benedit.
14- Colocar num banho a 100ºC durante 2-3 minutos. Observar.
15- Colocar 2 ml da solução que se encontra dentro do tubo de ensaio com o tubo de diálise para um tubo de ensaio limpo. Adicionar 4 gotas de lugol ao tubo e agitar. Observar.
16- Abrir cuidadosamente o tubo de diálise e adicionar 4 gotas de iodo à mistura amido/glicose. Observar.

PRATICA 21


MODELO MOSAICO FLUIDO -  MEMBRANAS BIOLÓGICAS
 
100 Bolinhas de isopor com 3 cm de diâmetro (cabeça polar dos lipídeos). 
70 bolinhas de isopor de 1 cm de diâmetro (açucares do glicocálix e cabeça do colesterol). 
12 m de fio de arame liso (1 mm) para a cauda dos lipídeos.  
50 cm de tubo sanfonado de 2,5 cm (proteína-canal) 
2 m de fio colorido de várias cores (4 a 6 cores), bitola 1,5 (proteínas). 
1 bastão de cola quente(1 cm de largura e 30 cm de comprimento). 
1 folha de isopor para apoiar o modelo. 
1 alicate 
1 tesoura 
1 estilete 
canetas coloridas.Pratica 0smose
PRATICA 22
OSMOSE COM OVO PELADO

Do que você precisa:
1 vidro com tampa
1 ovo cru
1 garrafa de vinagre branco

Como fazer:
1. Coloque o ovo dentro do vidro, com cuidado para não trincar a casca.
2. Adicione o vinagre, devagar, até cobrir todo o ovo.
3. Tampe o vidro e observe que aparecem várias bolhas na superfície do ovo! Parece até que está efervescendo.
4. Depois de 2 horas, troque o vinagre do frasco. Para isso, retire o ovo com cuidado usando uma colher de sopa. Não tem problema de segurar o ovo com seu dedo quando for jogar o vinagre fora, mas lave a mão depois disso. Retorne o ovo ao frasco e coloque um novo vinagre, cobrindo o ovo.
Aguarde alguns dias e você terá um ovo sem a casca, ou seja, um "ovo pelado". Se colocar o frasco contra a luz, você poderá ver a gema que está dentro desse ovo.

O que está acontecendo?
O que você viu acontecendo foi uma reação química em que houve liberação de um gás (as bolhas que saiam da casca).
O vinagre contém ácido acético em sua composição e esse ácido reage com um composto chamado carbonato de cálcio que é responsável pela formação da casca do ovo.
As bolhas que se formam durante a reaçã é do gás carbônico (ou dióxido de carbono) que, em química, é representado por CO2.
Esta experiência está descrita em vários sites e existe até mesmo no site do Exploratorium. As fotos abaixo são de lá! Veja uma sugestão bem legal deles na experiência "Teste a osmose com o ovo pelado".

Depois de tirar a casca, você pode segurar esse ovo, com cuidado para não romper a membrana que mantém a forma do ovo, pois sem a casca ele fica muito frágil.


Saiba um pouco mais sobre o ovo de galinha
O ovo de galinha tem uma composição química bem rica. A casca tem a função de proteger o ovo que, se tivesse sido fecundado, daria origem ao pintinho. Os ovos que consumimos não são fecundados (ou "galados") e, por isso, não nascem pintinhos a partir desses ovos.
A casca do ovo contém poros que permitem a entrada de ar, o que auxilia o crescimento do embrião, caso o ovo tenha sido fecundado. A clara é composta, basicamente, por proteínas, um tipo de composto importante para nosso organismo, de alto valor nutricional. A gema é mais rica em nutriente e contém muitas vitaminas, proteínas e lipídios, além de sais minerais. 
Quando toda a casca é consumida pela reação com o ácido do vinagre, o ovo  mantém sua forma pois contém uma
Teste a Osmose com o Ovo Pelado
Dissolva a casca do ovo - sem quebrar a membrana que contém o ovo. Depois, use o seu "ovo pelado" para testar a osmose, o movimento de água através de uma membrana.  



Do que eu preciso?
Dois ovos pelados (prepare-os como descrito na experiência desse link). 
Vasilhas onde que seja possível colocar 1 ovo e algum líquido (pode ser uma caneca)
Xarope de milho (pode ser encontrado como glicose de milho*)
Água
1 colher de sopa
*Saiba mais: No mercado, o xarope de milho pode ser encontrado como GLUCOSE de milho. Usar o termo glucose, em português, está errado. Em português, o correto é dizer GLICOSE, que é um tipo de açúcar ou carboidrato. (nota da tradutora)

O que eu faço?
1. Coloque um dos ovos pelados dentro de uma caneca e adicione glicose de milho suficiente para cobrir o ovo. Coloque o outro ovo em outra caneca e adicione água, cobrindo o ovo. Coloque os dois ovos na geladeira por 24 horas.
2. Depois de 24 horas, observe os dois ovos. O que aconteceu?

O que está acontecendo?
O ovo que estava imerso na água está inchado e firme.  O outro que estava no xarope de milho está murcho e flácido. 
Depois que você dissolveu sua casca, o ovo está envolvido por uma membrana. (Na verdade, existem duas membranas, mas elas estão bem juntinhas). Essa membrana tem uma permeabilidade seletiva - ou seja, ela permite que algumas moléculas passem através dela, mas bloqueia a passagem de outras moléculas.

A água passa facilmente através dessa membrana do ovo. Moléculas maiores, como as moléculas de açúcar do xarope de milho, não passam através dessa membrana.

Quando você coloca um "ovo pelado" no xarope de milho, você está criando uma situação em que a membrana do ovo está separando duas soluções com concentrações diferentes de água. A clara do ovo tem cerca de 90% de água na sua composição; o xarope de milho tem apenas 25% de água. Nessa situação, o movimento da água através da membrana faz com que as moléculas de água movam do lado onde ela está mais abundante para o outro onde ela está escassa (ou seja, onde tem menor quantidade de água). Dessa forma, a água migra de dentro para fora do ovo, deixando-o murcho e flácido. 

O que mais eu posso tentar?
Você imagina como fazer para que o ovo flácido torne-se novamente firme?  Aqui está o que nós fizemos.

Experimente colocar os "ovos pelados" em outras soluções. O que acontece se você coloca o ovo em água colorida com corante de alimento? Ou então em água salgada? Experimente e veja. Com cuidado, pegue o ovo flácido de dentro do xarope de milho e coloque-o num frasco com água. Deixe o ovo na água por 24 horas. A água vai migrar do lado onde está mais abundante (o lado de fora do ovo) para o lado onde a água está menos abundante. Depois de 24 horas, o ovo vai estar firme de novo.

Conte seus resultados para nós!

Pratica Osmose 23



Duas batatas inglesas cruas
Uma faca sem ponta (ou uma faca de plástico)
Uma colher de café
Sal
Açúcar
5 pratos descartáveis
Guardanapos de papel (ou Papel toalha)
Caneta de retroprojeção ou fita crepe
 
1. Corte as batatas ao meio.
2. Faça um buraco, utilizando a colher, no centro de 3 metades de batata.
3. Seque bem as metades de batata com papel toalha ou guardanapo.
4. Marque 3 pratos, escrevendo com caneta de retroprojeção ou usando a fita crepe: "açúcar", "sal" e "controle". Os outros 2 pratos serão marcados com "açúcar" e "sal".  Os pratos devem estar limpos e secos antes de começar a experiência.
5. Coloque uma metade de batata em cada um dos pratos descartáveis, com o buraco voltado para cima.  Se por acaso você não conseguir colocar as metades em pé, você pode fazer um corte plano no lado oposto ao buraco da batata para que ela fique equilibrada no prato. PEÇA AJUDA DE UM ADULTO!
6. Adicione uma medida de açúcar no buraco da batata marcada "açúcar" e uma medida de sal no buraco da batata marcada "sal". Na batata marcada "controle", não coloque nada.
É importante que você coloque dentro do buraco a mesma quantidade de açúcar e de sal, nós usamos uma colher de café, mas pode ser uma tampinha de refrigerante, por exemplo.
7. Nos outros pratos sem batata, coloque uma medida de açúcar e uma de sal,
8. Aguarde alguns minutos observando para ver o que vai acontecer.

Atenção!!! Tome muito cuidado ao usar a faca para cortar as batatas ou dê preferência ao uso de faca de plástico.
 
Depois de alguns minutos você vai notar que tanto o açúcar quanto o sal que estão nas batatas ficaram molhados. Sem batata, nem o sal e nem o açúcar ficam molhados!  O que será que aconteceu? De onde veio essa água? As batatas mudaram de cor? Mudaram de consistência?  E a metade “controle”, o que aconteceu com ela?  Tem água em volta das batatas, nos pratinhos, ou apenas no buraco?
 
O que você acabou de observar é um fenômeno chamado de osmose e acontece todo o tempo em diferentes organismos.  A osmose acontece quando moléculas de água atravessam as membranas celulares de um lado menos concentrado em soluto (neste caso os solutos usados foram o sal e o açúcar) para o lado mais concentrado.  Note também que a consistência das batatas que passaram pelo fenômeno de osmose mudou, agora ela estão mais “mole”.  A osmose aconteceu no sentido de tentar diluir o soluto adicionado.  Porque não acontece a osmose no sentido inverso?  Porque o sal e o açúcar não penetraram nas batatas?
A batata inglesa utilizada nesta experiência não é um fruto mas, sim, um tipo de caule subterrâneo (tubérculo). Seu nome científico é Solanum tuberosum e ela pertence à família botânica Solanaceae.  A batata, como todo ser vivo, é formada por um tecido que, por sua vez, é constituído de várias células que estão bem próximas umas das outras.  Sabemos, também, que 70 a 80% dos organismos são constituídos de água.
Nesta experiência, a água contida no interior das células da batata atravessa as membranas celulares por osmose: a água atncentrado em soluto (onde está o sal ou o açúcar).  
Note que a consistência da batata mudou, agora ela está mais “mole”. Compare com a batata controle! A batata controle está bem mais firme. Isto ocorre porque as células da batata perderam água e ficaram “murchas” este fenômeno se cham a Plasmólise.
Note também que as células da batata não absorveram os solutos! Podemos dizer que as membranas dessas células não são permeáveis a estas moléculas mas são permeáveis a água. Ou seja, nem o sal e nem o açúcar, nossos solutos, não conseguem passar através das membranas das células da batata. Esta propriedade da membrana conhecida como Permeabilidade Seletiva.
Em breve, você poderá saber mais sobre células e tecidos em Curiosidades! 

Esta experiência foi enviada pela bióloga Rosilane Taveira da Silva. Depois de testarmos de algumas formas diferentes, essa foi a melhor maneira de "ver" a osmose.

 Pratica 24

 
Osmose em células vegetais
  

 
Objetivo
Estudo da osmose em células vegetais.
Informação
Osmose é um tipo particular de difusão que envolve apenas a difusão da água através de uma membrana selectiva permeável.
Neste trabalho, a direcção do movimento da água na osmose é determinada pela concentração do soluto (substância dissolvida) na solução, confrontando com a concentração do soluto contida no interior de células de batata.
Com o passar do tempo, o movimento da água dá-se para fora ou para dentro da amostra de batata de acordo com o gradiente de concentração de soluto. A perda ou o ganho de água causa uma mudança no tamanho das amostras de batata.
Material
Cilindros de batatas
Solução de sal (NaCl) a 20%
Solução de sal (NaCl) a 0,9%
Água desionizada
Pinças
Régua
Papel adsorvente
Procedimento experimental
1- Cortar uma batata em 3 cilindros uniformes com 7 cm de comprimento e 1 cm de diâmetro.
2- Em diferentes recipientes, colocar os cilindros de batata e cobrir um com uma solução de NaCl a 20%, outro com uma solução de NaCl a 0.9% e o terceiro com água desionizada.
3- Deixar em repouso durante 1 hora.
4- Usando as pinças remover cuidadosamente, os cilindros de batata dos recipientes e colocá-los em diferentes toalhas de papel.
5- Medir o mais correctamente possível os comprimentos dos cilindros, em cm, com uma régua. Anotar os resultados na tabela.
        
Concentração da solução
Comprimento do cilindro (cm)
Solução NaCl 20%

Solução NaCl 0.9%

Água desionizada

 Colocar os cilindros de batata para o recipiente original.
Pratica 25
DNA

Construindo uma molécula de DNA comestível
Material necessário:
- 1 saco de jujuba ou massa de modelar de diferentes cores
- 1 caixa de palitos de dente
- arame fino e flexível
- 1 alicate
- 1 régua


Como fazer?
1 Corte o arame em dois pedaços de aproximadamente 40 cm cada.
2 Escolha quatro cores de jujuba, que representarão cada um dos nucleotídeos da molécula de DNA. Separe as cores que farão pares entre as fitas de DNA (você pode combinar a jujuba laranja com a vermelha e a amarela com a roxa, por exemplo).

3 Espete as jujubas nos arames, respeitando os pares escolhidos. Se você escolheu a combinação de cores acima, se em um arame você coloca a jujuba amarela, no outro coloque o seu par roxo. Lembre que ao longo de todo o DNA esses pares devem ser respeitados.
4 Coloque os palitos entre as jujubas para fazer a ligação entre os dois arames. Coloque 3 palitos ligando pares iguais de jujubas (por exemplo, 3 palitos ligando as roxas com as amarelas) e 2 palitos ligando os outros pares (por exemplo, 2 palitos ligando as vermelhas com as laranjas).

Torça lentamente cada parte do arame. Pronto, você tem em mãos uma simulação da molécula de DNA!

Depois de mostrar para todos em sua casa ou escola, se delicie com sua molécula de DNA!
Você pode fazer também uma cópia da molécula de DNA e distribuir para seus pais e colegas. É só separar os
dois arames da sua molécula de DNA e usar cada um deles como molde para fazer novas moléculas.
Pratica 02
ATIVIDADE DE LABORATÓRIO: Extraindo DNA do bulbo de cebola
A seguir fornecemos uma técnica simples de extração de DNA que pode ser realizada no laboratório ou
mesmo em sala de aula. Apesar de simplificados, os procedimentos empregados na técnica são muito
parecidos aos dos laboratórios bioquímicos, permitindo ao estudante visualizar macroscopicamente o aspecto
do material hereditário.
A extração de DNA de células eucarióticas consta fundamentalmente de três etapas: a) ruptura das células
para liberação dos núcleos; b) desmembramento dos cromossomos em seus componentes básicos: DNA e
proteínas; c) separação do DNA dos demais componentes celulares. O bulbo de cebola foi usado por apresentar
células grandes, que se rompem facilmente quando a cebola é picada.
O detergente desintegra os núcleos e os cromossomos das células da cebola, liberando o DNA. Um dos
componentes do detergente, o dodecil (ou lauril) sulfato de sódio, desnatura as proteínas, separando-as do DNA
cromossômico.
O álcool gelado, em ambiente salino, faz com que as moléculas de DNA se aglutinem, formando uma
massa filamentosa e esbranquiçada.
Material necessário
uma cebola grande (± 200 g)
faca de cozinha
dois copos tipo americano
banho-maria (± 60 ºC)
água filtrada
sal de cozinha
detergente para louças
álcool etílico a 95%, gelado a cerca a cerca de –10 ºC
bastão fino de vidro ou de madeira
coador de café de papel
gelo moído
Procedimentos
1. Pique a cebola em pedaços com aproximadamente 0,5 cm.
2. Coloque quatro colheres de sopa de detergente e uma colher (de chá) de sal em meio copo d'água, mexendo
até os componentes se dissolverem completamente.
3. Coloque a cebola picada no copo com a solução de detergente e sal, e leve ao banho-maria por cerca
de 15 minutos.
4. Retire a mistura do banho-maria e resfrie-a rapidamente, colocando o copo no gelo durante cerca
de 5 minutos.
5. Coe a mistura no coador de café, recolhendo o filtrado em um copo limpo.
6. Adicione ao filtrado cerca de meio copo de álcool gelado, deixando-o escorrer vagarosamente pela borda.
Formam-se duas fases, a superior, alcoólica, e a inferior, aquosa.
7. Mergulhe o bastão no copo e, com movimentos circulares, misture as fases. Formam-se fios esbranquiçados, que são aglomerados de moléculas de DNA

Pratica de DNA 26
DNA de morango


Os morangos que consumimos são plantas da espécie Fragaria ananassa. Estas plantas são Rosáceas, ou seja, são da mesma família das rosas que enfeitam muitos jardins. Elas se reproduzem principalmente por meio do estolão, que é um ramo que cresce paralelo ao chão, gerando brotos de novas plantas. As variedades de morangos que consumimos hoje são resultado de cruzamentos de espécies diferentes que ocorriam, naturalmente na Europa (França e Rússia) e nas Américas (Chile e Estados Unidos).
Uma das razões de se trabalhar com morangos é que eles se prestam muito bem à extração de DNA, porque são muito macios e fáceis de homogeneizar. Morangos maduros também produzem pectinases e celulases, que são enzimas que degradam a pectina e a celulose (respectivamente), presentes nas paredes celulares das células vegetais. Além disso, os morangos possuem muito DNA: eles possuem 8 (oito) cópias de cada conjunto de cromossomos (são octoplóides!).
Materiais (por grupo):
1 saco plástico tipo "zip loc"
1 morango (fresco ou congelado)
10 ml de solução de extração de DNA (veja como fazer abaixo)
Aparato filtrante: 1 filtro de papel com funil ou 1 filtro de pano ou gaze
Álcool etílico gelado (pode ser álcool 70º g.l.)
1 tubo de ensaio limpo
1 bastão de vidro ou 1 palito de madeira (tipo pau-de-laranjeira, para manicure, encontrado em drogarias)
Preparo das soluções e outras notas sobre os materiais
O saquinho tipo "zip loc" deve ser bem espesso. Quanto mais espesso mais resistente e geralmente os saquinhos utilizados para embalar comidas no freezer são apropriados.
Os morangos podem ser frescos ou congelados. Se for usar morangos congelados, deixar descongelar completamente antes de realizar o experimento. Outras frutas macias como Kiwi ou banana podem ser usadas, mas não fornecem ao final tanto DNA.
Solução de extração de DNA (suficiente para 100 grupos)
100 ml de xampu (não contendo condicionador)
15 gramas de NaCl (sal de cozinha) = 2 colheres de chá
900 ml de água (H2O), de preferência mineral
50 ml de detergente podem substituir o xampu (de preferência sem corantes)
O álcool etílico (etanol) deve ser de, no mínimo, 90º g.l. e deve estar gelado.
Se for usar gaze, corte-a em quadrados e dobre em 2 camadas. Corte-a grande o suficiente para poder ficar presa no funil ou na boca do tubo.
Método (ou como fazer)
Coloque um morango, previamente lavado e sem as sépalas (as folhinhas verdes) em um saco zip loc.
Esmague o morango com o punho por, no mínimo, 2 minutos.
Adicione a solução de extração ao conteúdo do saco.
Misture tudo, apertando com as mãos, por 1 minuto.
Derrame o extrato no aparato filtrante e deixe filtrar diretamente dentro do tubo. Não encha totalmente o tubo (encha somente até 1/8 do seu volume total).
Derrame devagar o álcool gelado no tubo, até que o mesmo esteja cheio pela metade.
Mergulhe o bastão de vidro ou o pau-de-laranjeira dentro do tubo no local onde a camada de álcool faz contato com a camada de extrato.
Mantenha o tubo ao nível dos olhos para ver o que está acontecendo.
Resultados esperados:
Assim que os participantes derramarem o etanol gelado no extrato de morango eles começarão a notar fitas brancas muito finas de ADN, que se formarão na interface entre as duas camadas. Agitando-se o ADN que se formou na camada de etanol, este formará fibras como as de algodão, que grudarão no objeto que se está usando para misturar (bastão de vidro ou madeira).
O que acontece quando...
Colocamos o detergente? O detergente presente no xampu ajuda a dissolver a bicamada lipídica que compõe a membrana plasmática e as membranas das organelas.
Colocamos o sal? O sal ajuda a manter as proteínas dissolvidas no líquido extraído, impedindo que elas precipitem com o DNA.
Colocamos o etanol? O ADN não é solúvel em etanol (álcool etílico).
Quando as moléculas são solúveis em um dado solvente, elas se dispersam neste solvente e não são, portanto, visíveis. Por outro lado, quando as moléculas são insolúveis em um dado solvente, elas se agrupam, tornando-se visíveis. Quanto mais gelado estiver o álcool, menos solúvel o ADN vai estar. Por isso é tão importante que o etanol seja mantido no freezer ou em um banho de gelo até a hora do experimento.
Bom experimento!


Pratica 27
AULA PRÁTICA 6: Extração de DNA de morango
1. Procedimento:
1. Coloque dois morangos médios em um saco plástico tipo ZipLoc e amasse-os bem.
2. Recolha o macerado e pressione-o, com o auxílio de uma colher, contra a malha de uma peneira
apoiada sobre uma placa de Petri. Enquanto pressionar o macerado contra a malha da peneira, vá
adicionando aos poucos 10 ml de solução de lise*.
3. Transfira a solução para um tubo Falcon de 50 ml e coloque em banho-maria a 60ºC por 10
minutos.
4. Acrescente igual volume de álcool isopropílico gelado, deixando-o escorrer delicadamente pela
parede do tubo.
5. Homogeneíze suavemente até a formação de um aglomerado branco na metade superior do tubo.
6. Remova o enovelado com um palito de sorvete.
*Solução de lise:
- 50g de SDS (sódio dodecil sulfato)
- 8,8g de NaCl (cloreto de sódio)
- 4,4g de C6H5Na3O7 (citrato de sódio)
- 0,3g de EDTA (ácido etilenodiamino tetra-acetico
- água destilada – q.s.p. 1L
2

2. Questões:
1. Quais foram os objetivos da realização desta aula prática?
2. Explique as implicações de cada procedimento adotado no decorrer do experimento.
3. É possível visualizar o DNA ao microscópio óptico e distinguir os elementos da sua estrutura? Por quê?

4. Neste processo de extração, quais os possíveis danos causados às moléculas de DNA?
3. Representação molecular do DNA através de modelos tridimensionais
No início da década de 50 do século passado havia disponível, na literatura c

Representação molecular do DNA através de modelos tridimensionais
No início da década de 50 do século passado havia disponível, na literatura científica, algumas
informações a respeito da estrutura química do DNA, a saber:
- a unidade básica constituinte da molécula de DNA é o nucleotídeo, cuja composição compreende
uma base nitrogenada, um açúcar e um grupo fosfato (Phoebus Levene, 1930);
- os nucleosídeos (base nitrogenada ligada quimicamente a um açúcar) estão unidos aos fosfatos
nas posições 3`e 5` das moléculas de desoxirribose, o açúcar do DNA (Alexander Todd, 1950).
- a molécula de DNA apresenta uma proporção numérica de 1:1, tanto entre as bases nitrogenadas
adenina (A) e timina (T), como entre citosina (C) e guanina (G) (Erwin Chargaff ,1950);
Em 1952, Rosalind Franklin, utilizando experimentos com raios-X, descobriu algumas
características relevantes da molécula de DNA, o que finalmente culminou com a elucidação do seu
arranjo espacial em 1953, realizada por James Watson e Francis Crick.
Procedimento: utilizando-se do conjunto de peças plásticas sobre a bancada (as quais representam
o açúcar-fosfato e as bases nitrogenadas) e das informações científicas acima, monte um modelo
molecular do DNA tal como o proposto por Watson e Crick (use peças de uma mesma cor). Em seguida,
represente o processo de duplicação da molécula, utilizando peças de uma cor diferente.

Pratica 28

Extração de DNA de mucosa bucal

1. Bochechar aproximadamente 10-15ml de água com açúcar (3%, uma colher de chá de açúcar em meio copo de requeijão. Uma quantidade maior de células pode ser obtida fazendo um raspado da mucosa com uma espátula de madeira).
2. Acondicione em um tubo cônico com tampa o volume obtido do bochecho (apenas 5ml) e adicione uma pitada de sal de cozinha (para aprox. 1% final).
3. Adicionar algumas gotas (5-10) de detergente diluído à 25% (1:4) e homogeneizar vagarosamente.
4. Aquecer a 55oC por 10 min. Resfriar 5 min no gelo.
5. Adicionar álcool gelado (absoluto se possível) pelas bordas do copo lentamente, com o auxílio de uma colher de sopa, até que se alcance pelo menos 1cm de espessura.
O DNA (massaroca esbranquiçada) deverá formar um aglomerado e subir.
Extração de DNA de cebola na cozinha
1. Pegue ½ cebola em cubos (como no espaguetti). Pode se utilizar um liquidificador ou mixer quando disponível.
2. Adicionar 50ml de solução de lise (1 colher de sopa de detergente +1 colher de café de sal de cozinha). Elevar o volume com água da pia.
3. Aquecer a 55oC por 10 min. Resfriar 5 min no gelo.
4. Passar a solução em um filtro de café. Opcional: Ao filtrado, adicionar uma pitada de amaciante de carne.
5. Adicionar álcool gelado (absoluto se possível) pelas bordas do copo lentamente, com o auxílio de uma colher de sopa, até que se alcance pelo menos 1cm de espessura
Será que funciona com outra amostra: ervilha, morango, Yakult, fermento biológico... Por que você não tenta em casa?
Quais são as dicas do "Chef"?
Compare os dois métodos. Quais são as semelhanças e diferenças? Como esse processo funciona?
Como age o detergente?
O detergente dissolve lipídeos e proteínas rompendo a célula.
E a temperatura, o sal e o álcool?
A temperatura elevada (55oC) inativa as DNAses (enzimas que degradam o DNA) e auxilia a dissolução da membrana celular.
O sal (NaCl) possibilita a precipitação dos ácidos nucleicos em solução alcoólica, porque ele bloqueia a eletronegatividade do esqueleto fosfato-açúcar e favorece a aglomeração das moléculas de DNA.
Como DNA não é solúvel em álcool, quando este é adicionado à mistura, todos os componentes da mistura, exceto o DNA, permanecem em solução, enquanto o DNA precipita na camada alcóolica.
Atenção aos cientistas cozinheiros
Os materiais utilizados podem ser perigosos se ingeridos e devem ser manuseados com extrema cautela. O álcool é inflamável e deve ser mantido longe do fogo.
Desenvolvida para o evento Genes no Parque, em comemoração aos 50 anos da descoberta da estrutura do DNA, a atividade DNA na Cozinha foi coordenada por Milton O. Moraes e contou com a participação inestimável de Alejandra N. Martinez, Cláudia F. Alves, Diogo Coutinho, Guilherme Mattos, Patrícia R. Vanderborght, Rocio Saavedro-Acero, Sidra E. Vasconcellos e Viviane M. Câmara. Todos os integrantes desenvolvem atividades de pesquisa no Laboratório de Hanseníase do Instituto Oswaldo Cruz/Fiocruz. Os procedimentos foram desenvolvidos a partir de métodos do laboratório ou descritos por outros autores, segundo o livro Biologia Molecular na Prática Médica e Biológica, de Milton º Moraes


Pratica 29

Extracção do Ácido Desoxirribonucleico em células vegetais
  
 

 
Objectivos
Extrair o ADN das células de folhas jovens de feijoeiro ou morangos, através de um método simples.
Informação introdutória
Os cromossomas são constituídos por ácido desoxirribonucleico (ADN) e por proteínas A molécula de ADN forma uma cadeia dupla com uma estrutura helicoidal, que se encontra sobre-enrolada em torno das proteínas histónicas. Cada cadeia é constituída por sub-unidades, designadas nucleótidos. Cada nucleótido é composto por  uma base azotada, (adenina, timina, guanina ou citosina), um açúcar com cinco carbonos (desoxirribose) e um grupo fosfato. O ADN representa o depósito de toda a informação genética de um ser vivo. Ao conjunto de toda esta informação dá-se o nome de genoma.
Material
Centrífuga
Dois tubos de centrífuga
Dois tubos de ensaio
Suporte para tubos de ensaio
Vareta
Solução clorofórmio / álcool isoamílico (24:1)
Folhas jovens e frescas de feijoeiro ou morangos
Almofariz e pilão
Banho termostatizado, 60º C
Conta gotas
Pipeta e pipetador
Solução tampão de isolamento
Etanol gelado
Preparação da solução tampão de isolamento (1 litro)
Em balão volumétrico de 1 litro dissolver 12.1 g tris (Trizma base, Sigma), 81.8 g NaCl (Sigma), 7.44 g EDTA sal dissódico (Sigma) e 20 g CTAB (hexadecyltrimethylammonium-bromide, Sigma). Ajustar o volume a 1000 ml com água destilada e agitar bem. Acertar o pH a 8.0 com HCl.
Solução clorofórmio / álcool isoamílico
Juntar 24 partes de clorofórmio com 1 parte de álcool isoamílico. Esta solução é muito volátil e produz vapores nocivos, pelo que deve ser preparada na hotte.
O etanol no momento de utilização deve estar bem frio.
Procedimento experimental
1- Esmagar 1.5g da folha em 7.5ml de solução tampão de isolamento a quente usando o almofariz e o pilão até obter uma massa cremosa e homogénea (pasta). Colocar a pasta dentro de um tubo de ensaio. Enxaguar o almofariz com 0.5ml da solução tampão e adicionar o líquido ao tubo de ensaio que contem a pasta já preparada.
2- Incubar a 60ºC o homogeneizado durante 30min. Agitar de 10 em 10 min para manter a mistura homogénea.
3- Colocar o homogeneizado em gelo durante 5min. Após o arrefecimento, dividir igualmente em dois tubos de centrífuga.
4- Na hotte, adicionar um volume (i.e. adicionar um volume igual ao do homegeneizado), da solução de clorofórmio : álcool isoamílico, ao homogeneizado. Agitar uniformemente com uma vareta.
5- Centrifugar os homogeneizados durante 10 minutos à velocidade máxima, numa centrífuga de bancada (aumentar a velocidade gradualmente).
6- Com muito cuidado decantar cerca de 2/3 do sobrenadante (que contem ADN dissolvido) para um novo tubo. Retirar a restante parte com auxílio de um conta gotas. Rejeitar o sedimento, que corresponde aos restos celulares.
7- Adicionar 2 volumes (i.e. o dobro do volume de sobrenadante) de etanol gelado à solução de ADN e agitar suavemente com uma vareta. Passado alguns momentos, o ADN aparecerá como uma madeixa branca sobre o líquido no tubo de ensaio.



















Referencia Bibliográfica

Aplicar, com os alunos o jogo “Cara a cara com a célula”, disponível em •
www.genoma.ib.usp.br/educacao/materiais_didaticos.php.





                                  AULAS PRATICAS DE BIOLOGIA
                                                 2ª SERIE ENSINO MEDIO

BOA VISTA /RR
OUTUBRO DE 2013
Organizadares
Marilda Bezerra Martins Analista
Terezinha Vinhote Meireles
Revisora
Eliane Salete Hirt
 

APRESENTAÇÃO
O presente trabalho constitui-se como um apoio aos professores de Biologia do
Ensino Médio da Rede Pública Estadual de Roraima. A organização deste material surgiu
pela iniciativa de se criar orientações que promovam a integração dos conteúdos
biológicos com os materiais de multimídia , aulas de campo, de laboratório de ciências da
natureza e de informática,para compreensão dos conteúdos bem como a utilização de
técnicas e métodos
utilizados na pesquisa de iniciação cientifica e tecnológica em
Biologia.
Assim, tendo em vista as orientações das Diretrizes Curriculares da disciplina de
Biologia, as tecnologias disponíveis nas escolas, a escassez de material destinado aos
alunos do ensino médio e as dúvidas dos professores quanto ao encaminhamento
metodológico dos conteúdos de natureza complexa e abstrata, organizamos uma
sugestão de
atividades de autores diversos, de acordo com os conteúdos da proposta
curricular da disciplina. Apresentamos sugestões de atividades com diferentes
estratégias de ensino que poderão auxiliá-lo a ampliar a abrangência e o aprofundamento
do conteúdo.
Desejamos que este material contribua para novos estudos e
aprimoramento de metodologias e práticas pedagógicas compatíveis com as
Necessidades de nosso tempo.
A forma de organização desse material pretende um novo olhar para o ensino de
biologia, tendo a perspectiva de que este proporcione, através de visualizações
diferenciadas, uma efetiva compreensão e sensibilização para a criatividade num
aprofundamento metodológico e teórico.
O professor terá também a opção de levar os alunos ao laboratório de informática
da escola para trabalhar a aula, visualizando a apresentação do tema no próprio
computador, ou ainda, como segunda opção, poderá realizar a gravação da pasta do
tema em pen-drive para ser desenvolvido em sala, utilizando a TV-multimídia ou TV
pendrive.
Aula n.º 01
2- COMO É FEITA A CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS
2.1- PROCEDIMENTOS DA AUL
O presente trabalho constitui-se como um apoio aos professores de Biologia do
Ensino Médio da Rede Pública Estadual de Roraima. A organização deste material surgiu
pela iniciativa de se criar orientações que promovam a integração dos conteúdos
biológicos com os materiais de multimídia, aulas de campo, de laboratório de ciências da
natureza e de informática,para compreensão dos conteúdos bem como a utilização de
técnicas e métodos
utilizados na pesquisa de iniciação cientifica e tecnológica em
Biologia.
Assim, tendo em vista as orientações das Diretrizes Curriculares da disciplina de
Biologia, as tecnologias disponíveis nas escolas, a escassez de material destinado aos
alunos do ensino médio e as dúvidas dos professores quanto ao encaminhamento
metodológico dos conteúdos de natureza complexa e abstrata, organizamos uma
sugestão de
atividades de autores diversos, de acordo com os conteúdos da proposta
curricular da disciplina. Apresentamos sugestões de atividades com diferentes
estratégias de ensino que poderão auxiliá-lo a ampliar a abrangência e o aprofundamento
do conteúdo.
Desejamos que este material contribua para novos estudos e
aprimoramento de metodologias e práticas pedagógicas compatíveis com as
Necessidades de nosso tempo.
A forma de organização desse material pretende um novo olhar para o ensino de
biologia, tendo a perspectiva de que este proporcione, através de visualizações
diferenciadas, uma efetiva compreensão e sensibilização para a criatividade num
aprofundamento metodológico e teórico.
O professor terá também a opção de levar os alunos ao laboratório de informática
da escola para trabalhar a aula, visualizando a apresentação do tema no próprio
computador, ou ainda, como segunda opção, poderá realizar a gravação da pasta do
tema em pen-drive para ser desenvolvido em sala, utilizando a TV-multimídia ou TV
pendrive.
Com a ajuda da árvore de classificação dos seres vivos (abaixo) e com a
explicação do professor, complete o relatório com as principais características e exemplos
dos Reinos.
sugestões para encontrar e observar esses organismos, apresentamos uma experiência
para constatar a fermentação
realizada pelo levedo, que pode ser realizada com materiais simples e na própria sala de
aula, sem
Necessidade de maiores aparatos de laboratório.
Observando algas, protozoários e fungos
Se sua escola dispuser de microscópios de qualidade razoável, vale a pena
complementar suas observações
macroscópicas com observações, ao microscópio, de algas, protozoários e fungos. Isso
pode
ser feito em preparações a fresco, sem utilizar técnicas citológicas especiais.
Algas
As algas macroscópicas podem ser encontradas facilmente nos litorais marinhos. Junto
aos costões de
pedras, particularmente, podem ser observadas dezenas de espécies de alga, de várias
cores, formas e tamanhos.
Outra possibilidade de observar algas macroscópicas é adquirir, em uma loja de artigos
culinários
orientais, algas conhecidas por kombu, wakame e outras. Depois de hidratadas, essas
algas podem ser observadas,
até mesmo ao microscópio.
Para observar algas microscópicas de água doce, colete água da superfície de um
laguinho parado e limpo.
Em alguns casos, as algas são tão abundantes que formam uma camada de “limo”
esverdeado junto à superfície.
Quase sempre é possível identificar diversas algas verdes unicelulares, com cloroplastos
bem observáveis, além
de euglenas e diatomáceas.
Protozoários
No mesmo ambiente em que vivem as algas de água doce também são comuns os
protozoários. É possível identificar diversas algas verdes unicelulares, com cloroplastos
bem observáveis, além
de euglenas e diatomáceas.que, em sua coleta de algas, você encontre protozoários
flagelados e ciliados. Mesmo que não encontre protozoários em quantidade, você pode
tentar desenvolver uma cultura, acrescen que, em sua coleta de algas, você encontre
protozoários flagelados e ciliados. Mesmo que não encontre protozoários em quantidade,
você pode tentar desenvolver uma cultura, cultura, acrescentando alguns grãos de arroz
cru a um recipiente de vidro ou plástico com água coletada de um pequeno lago de água
doce. O amido do arroz servirá de alimento para as bactérias e estas, por sua vez,
servirão de alimento aos protozoários eventualmente coletados, que se multiplicarão.
Nesse tipo de cultura, é boa a chance de se encontrar paramécios, que
podem medir quase um quarto de mm de comprimento, sendo bem observáveis.
Fungos.
É muito fácil obter fungos para observação. Basta deixar um pedaço de pão em um lugar
úmido, durante alguns dias, para conseguir uma coleção de bolores de diversas cores,
incluindo o bolor negro, um ficomiceto mencionado no texto. Observe os bolores com uma
lupa e coloque pequenos pedaços deles entre uma lâmina e uma lamínula, com uma gota
de água, para observação ao microscópio.Saia com os estudantes para uma excursão à
procura de cogumelos e orelhas-de-pau, chamando a atenção para os ambientes onde
vivem esses fungos. Procure também por liquens. Se possível, colete alguns exemplares
desses organismos para observá-los no laboratório. Escolha cogumelos em diferentes
estágios de maturação. Os mais abertos, nos quais as lamelas sob o chapéu já estão se
desfazendo, são os melhores para se encontrar esporos. Visite entrepostos de legumes e
verduras à procura de cogumelos frescos, tais como champignons, shitakes, shimejis e
outros tipos de fungos comestíveis.
Para a observação de fungos microscópicos, utilize o levedo-de-cerveja
Saccharomyces cerevisae. Compre fermento biológico fresco, dissolva-o em água e
prepare uma lâmina para observação microscópica. Se você adicionar um pouco de
açúcar ao fermento dissolvido em água, estimulando assim a reprodução dos levedos,
poderá Constatando a atividade dos levedos
O objetivo desta atividade é constatar a fermentação realizada pelas leveduras que
constituem o fermento biológico. O gás carbônico liberado durante a fermentação infla
bexigas de borracha, e mostra em qual dos frascos experimentais os levedos estão
ativos. preparar lâminas para observar, ao microscópio, o fenômeno de brotamento.
PRATICA 02
5 tubos de ensaio (ou frascos pequenos de refrigerante)
5 bexigas de borracha
barbante ou elástico
1 tablete de fermento biológico fresco
água com açúcar
etiquetas para identificar os tubos
Procedimentos
Dissolva o fermento em um pouco de água, de preferência filtrada. No primeiro
tubo de ensaio, coloque apenas água; no segundo, coloque apenas água com açúcar; no
terceiro, coloque água com o fermento dissolvido; no quarto e no quinto tubos, coloque
água com açúcar e o fermento dissolvido; a seguir, ferva durante alguns minutos o
conteúdo do quinto tubo. Etiquete os tubos de acordo com seus conteúdos e ajuste uma
bexiga à boca de cada tubo, amarrando-a firmemente com barbante ou elástico. Deixe o
conjunto por algumas horas em um ambiente relativamente aquecido e observe o que
acontece com as bexigas. O que se espera é que apenas a bexiga do tubo 4 tenha se
inflado devido à liberação de gás carbônico pelos levedos. Os tubos 1 e 2 servem de
controle, para nos certificarmos de que nem a água pura nem água com açúcar, por si
sós, liberam gás. O tubo 3 também tem função de controle, mostrando que é necessário
fornecer açúcar aos levedos para que eles façam fermentação. O tubo 5, previamente
fervido para matar os levedos, mostra que estes pr Após a montagem da experiência,
estimule os estudantes a antecipar os resultados. Discuta com eles o papel dos tubos
usados como controle experimental e comente as diferenças entre os tubos 4 e 5.
Comente com os estudantes a diferença entre o fermento biológico, no qual é a atividade
fermentativa dos levedos que produz gás carbônico, e o fermento químico em pó, que
produz gás carbônico por meio de uma reação química estimulada pelo calor do forno.
Peça aos estudantes que elaborem um pequeno relatório sobre a experiência,
contemplando os seguintes itens: a) objetivos da atividade; b) desenho esquemático da
montagem
da experiência, que represente os frascos, seu conteúdo e as bexigas, antes e depois dos
resultados, com as legendas necessárias; c) resultados e conclusões, isto é, aquilo que
foi observado e as conclusões a que se chegou pela interpretação dos resultados.
Pratica 03
Taxidermia em Crustáceos.
Materiais: Espécimes de Siris, caranguejos, lagostas, e etc. Pinça, espátula pequena,
uma faca de corte liso ou bisturi, cola tipo “Super Bonder”, Formol a 10%, seringa e
agulha, escova de dente velha ou qualquer outra escova pequena, bandeja de plástico
para colocar os crustáceos mergulhados em formol.
As técnicas para crustáceos como siris e caranguejos são muito semelhantes, portanto as
etapas descritas a seguir podem ser aplicadas em ambos:
Limpeza do espécime é fundamental, antes de se começar a taxidermia, principalmente
em espécies de rios ou mangues, pois estes chegam com muito barro em suas patas e
carapaça. Deve ser lavado em água corrente, e ser esfregado com uma escova de dente
velha, até que o crustáceo fique totalmente limpo.
Depois de lavado, o crustáceo deve ser aberto com uma faca pequena ou bisturi pela
parte posterior do corpo entre a carapaça e o abdome na primeira fenda entre esses,
deve-se tomar muito cuidado, pois as carapaças destes animais são muito frágeis.
Depois de aberto, faz a limpeza da carne interior com uma pinça, espátula pequena ou
algum outro material de raspagem. As patas não podem ser desarticuladas, pois depois
para montar fica difícil, o pouco de carne que faca perto das patas e no interior destas, o
formol se encarrega de não deixar cheiro, ressecando as partes de carne que sobram.
A única parte de pata que deve ser desarticulada é a “quela” do caranguejo e/ou siri,
destacando-a, e retira-se a carne interior com a pinça.
Nas patas deve-se aplicar, com uma seringa e agulha, formol a 10% entre as articulações
das patas.
Depois desse processo, o crustáceo deve ser mergulhado em formol a 10% e mantido no
mínimo 24 horas e no máximo de 48 horas.
Depois de retirar o espécime do formol, lavar em água corrente por pouco tempo, só para
tirar o excesso de formol, em seguida deixar secar em um local arejado e na Sombra.
Lembre-se nenhum animal Taxidermizado deve ser exposta à luz Solar.
Após alguns dias até secar completamente o corpo do animas e a carapaça, estes devem
ser colados com colas tipo “Super Bonder”, e cola-se cada articulação das patas, para
que nenhuma fique mexendo mesmo depois de secar.
Se for necessária a pintura com tintas especiais automotivas, deve-se conhecer bem a
coloração original do espécime e ter bons conhecimentos e manuseios com tintas. Esse
item só se aplica em caso de descoloração do espécime.
Finalize com uma pintura de verniz incolor Spray em todo o animal. Para que este fique
parecendo que está molhado.
Pode ser feito para colocar o espécime taxidermizado, um altar de madeira ou uma caixa
de acrílico para evitar ser quebrado.
Em outros crustáceos como Lagostas e Camarões grandes, o processo é o mesmo,
porém a parte que se abre é entre a carapaça da cabeça e o abdome e retira-se toda a
carne presente tanto na cabeça quanto no abdome.
Em Caranguejos e Siris a abertura da carapaça é horizontal em relação ao corpo do
animal, e em lagostas a abertura é transversal em relação ao corpo do animal.
Pratica nº 04
DISSECAÇÃO DE ANFÍBIOS
2. Estudo da morfologia externa
Da morfologia externa do animal sobre a bancada, observe:
- textura, coloração e rugosidade do tegumento, em ambas as faces dorsal e ventral;
- narinas;
- pálpebras e membrana nictitante;
- olhos (pressione-os e note seu recolhimento à cavidade bucal);
- tímpano;
- fenda cloacal;
- tamanho e número de dedos e membranas interdigitais.
A seguir, abra a boca da rã e procure observar as seguintes estruturas dentro da cavidade
oral,indicando-as na figura logo abaixo:
- língua (note o formato e como ela se prende);
- coanas (dois orifícios situados na porção rostral e que comunicam a cavidade nasal com
a oral);
- aberturas das trompas faringotimpânicas ou trompas de Eustáquio, situadas abaixo da
saliênciainterna dos olhos;
- abertura do esôfago (uma fenda transversal situada no fundo da cavidade oral)
- fenda da glote (uma abertura longitudinal situada em uma protuberância da mucosa
oral);
- dentes vomerianos e dentes do maxilar
Estudo da morfologia interna
Coloque a rã morta (por espinhalamento) ou anestesiada (com éter etílico ou clorofórmio)
em decúbito dorsal em uma bandeja de dissecação. Fixe as extremidades do animal com
alfinete
Para exposição da cavidade torácico-abdominal, inicie a incisão pelo tegumento: levante-
o com
uma pinça, mantendo-o afastado da musculatura, e faça um pequeno corte com uma
tesoura de pontas finas na região pubiana. Continue a incisão longitudinalmente até a
região gular do animal. Esta incisão deve ser paramediana (levemente à direita ou à
esquerda), a fim de que a veia abdominal, a qual se encontra colada à musculatura
ventral do corpo, não seja seccionada. Veja o padrão de corte representado pela figura a
seguir.
Após o corte, prenda o tegumento da rã na bandeja com os alfinetes e observe a
vascularização da pele. Faça a incisão da musculatura, tomando cuidado para não
danificar os órgãos internos. Prenda a musculatura na bandeja também com alfinetes.
Uma vez exposta a cavidade torácico-abdominal, observe as seguintes estruturas e
esquematize-as na figura da próxima página:
- esôfago (tubo curto que se estende da faringe até o estômago);
- estômago:(saco esbranquiçado, parcialmente recoberto pelo fígado, no lado esquerdo
da cavidade pleuroperitoneal);
- intestino delgado (tubo mais fino que se continua da parte caudal do estômago), o qual é
dividido em duodeno (primeira alça do intestino, localizada ao lado do estômago), jejuno
(região mediana) e íleo (região caudal);
- intestino grosso (tubo curto e alargado que se estende pela região pélvica);
- pâncreas (estrutura alongada de cor rosada localizada entre o estômago e a alça
duodenal);
- fígado (órgão marrom-avermelhado), subdividido em dois grandes lobos hepáticos;
- baço (estrutura globosa e avermelhada, localizada dorsalmente às alças intestinais);
- vesícula biliar (estrutura globosa e esverdeada, situada entre os lobos hepáticos);
- cloaca (sua abertura externa é uma fenda dorso-ventral);
- bexiga urinária (duas amplas expansões ventrais de paredes translúcidas na região
mediana que). se comunicam com a região ventral da cloaca);
- rins (de cor castanho-avermelhada, estão adjacentes à coluna vertebral - é preciso
remover os).órgãos do sistema digestivo lateralmente para sua observação);
- gônadas (os testículos podem ser observados logo abaixo do fígado, sobre os rins,
como). estruturas branco-amareladas, globosas e pequenas, enquanto os ovários formam
uma massa situada abaixo do fígado, próxima aos rins); coração (situado na cavidade
cárdica, acima do fígado);
- pulmões (esponjosos, de cor rosada, situados logo abaixo do coração).
Por fim, com o auxílio de uma tesoura forte, corte a caixa craniana e exponha o encéfalo.
Identifique e esquematize suas divisões
PTRATICA 05
Em anexo pratica de peixe
PRATICA 06
I Título: Cultura de Protozoários
II. Objetivo: O aluno utilizando o microscópio deverá ser capaz de observar
microorganismos existentes em cultura de vegetais característicos do córrego jatobá.
III. Materiais:
a- microscópio óptico c- H2O e- contas gotas
b- vegetais de charcos d- béquers f- lâmina lâminula
IV. Procedimento:

Peça-se um becker com H2O e coloca-se alguns pés de vegetais de charco. Deixe
o conjunto alguns dias (10) em descanso.

Após este período com conta gotas, pingue algumas gotas do composto em uma
lâmina e acrescente a lâminula, em seguida, leve ao microscópio.
V- Conclusões:
 







SUGESTÕES PRARA TRABALHAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Sugestões de atividades de Educação Ambiental
Berenice Gehlen Adams
práticas de Educação Ambiental são uma busca freqüente no Website do Projeto Vida – Educação Ambiental (hoje Projeto APOEMA - Educação Ambiental). Cabe esclarecer que estas práticas não podem ser estanques, determinando um período específico para o seu desenvolvimento, mas devem estar inseridas nas diferentes formas de trabalho na rotina escolar. Outro ponto fundamental é o de cada docente inserir a visão ambientalista aos conteúdos e temáticas a serem desenvolvidos durante o período letivo.
Muitos educadores apresentam dificuldades ou, até mesmo, uma certa resistência quanto à inserção da Educação Ambiental em suas práticas educacionais, em suas atividades rotineiras. Isto se deve ao fato de termos poucas referências sobre práticas educativas ambientalistas. Com esta falta de referenciais, os/as professores/as, em geral, sentem-se “perdidos/as” em relação à Educação Ambiental.
Inserir a Educação Ambiental às atividades escolares rotineiras nada mais é do que tomar como foco principal de toda e qualquer atividade, a questão ambiental que esteja inserida no contexto do conteúdo que está sendo desenvolvido. Não é necessário ser um biólogo ou engenheiro agrônomo, engenheiro florestal, cientista, para falar em Educação Ambiental. Na verdade, todos nós somos (ou deveríamos ser) Educadores Ambientais, só nos falta a prática. Esta prática vamos adquirir na medida em que tivermos coragem de ousar. Aquilo que não soubermos, iremos aprender junto com as crianças, pois o nosso direcionamento é a curiosidade delas. Apontamos as temáticas para despertar o interesse nos assuntos. O nosso desafio maior é desafiarmos nossas crianças. São elas que nos levarão às práticas seguras. Basta seguirmos na mesma direção despertando sempre o desejo do aprender através de uma aprendizagem real e significativa.
As sugestões que serão apresentadas foram realizadas em atividades do “Projeto Vida – Educação Ambiental” (hoje Projeto APOEMA - Educação Ambiental) e obtiveram resultados muito positivos e satisfatórios. Cabe salientar que elas poderão ser adaptadas para diferentes enfoques ou temas que aqui estão abordados.
Sugestões de Atividades
Atividade 1 – Criando e recriando com palavras...
1. a) Levantar com os/as educandos/as uma listagem dos principais problemas ambientais locais, com alguns comentários sobre os mesmos, diagnosticando o grau de preocupação e esclarecimento dos mesmos;
1. b) Apresentar o quadro abaixo e propor o preenchimento com palavras, em grande grupo: (preencher com palavras associadas à:
Problemas ambientais
Espaço
Animais
Plantas
Personagens heróicos de algum conto ou lenda
Personagens vilões de algum conto ou lenda
Elementos de cenário
Ex:Poluição
Cidade
Rato;
Flores;
Fada;
Bruxa
Castelo
(Esta atividade foi realizada no quadro “negro”, podendo ser em um painel de papel pardo).
1. c) Depois de preenchido o quadro, dividir o grande grupo em pequenos grupos de no máximo 5 participantes e propor elaboração uma história utilizando 2 a 3 palavras de cada quadro. Tempo estimado para a atividade: 20 minutos, com tolerância...
1. d) Depois de concluída a história, trocar as histórias entre os grupos;
1. e) Cada grupo deverá representar a história, utilizando materiais que estão à disposição (sucata em geral) – tempo: 15 minutos;
1. f) Para fechamento, pedir que cada um relate o que foi trabalhado na atividade desenvolvida e o que sentiu em relação a ela.
Atividade 2 – Discutindo sobre o lixo
2. a) Formação de um grande grupo em círculo;
2. b) Exposição de lixo seco no meio do grande grupo (o lixo deverá ter materiais que se sub-agrupem e que contenham o mesmo número que os participantes, por exemplo: 5 tampas plásticas, 5 garrafas PET, 5 caixas de suco longa vida, 5 potes de vidro, 5 copos descartáveis).
2. c) A sala já deverá estar previamente preparada como descrito anteriormente;
2. d) Inicia-se a aula com um texto reflexivo sobre lixo, de escolha do/a professor/a, podendo ser uma notícia, artigo ou história sobre o assunto “Lixo”. Podemos fazer uso de uma boa música para o fundo da leitura.
2. e) Propor a observação do lixo que está à frente, no centro do grupo;
2. f) Cada participante é convidado a escolher um dos elementos do lixo;
2. g) Distribuição em grupos de acordo com o lixo escolhido – o grupo das tampinhas, o grupo das garrafas, etc...
2. h) Levantar as seguintes questões para análise em grupo:
- Tempo de decomposição;
- Impacto causado pela produção da embalagem;
- Análise do rótulo da embalagem;
- Qual o slogan do produto e apelo publicitário;
- Qual seria a opção para a reutilização do material.
2. i) Apresentação das análises ao grande grupo.
Atividade 3 - Confecção de cartões com sucata:
3. a) Apresentar diversos tipos de lixo de papel e papelão: revistas, jornais, caixas de embalagens, caixas de papelão...
3. b) Cada participante escolhe materiais para elaborar um cartão ambiental utilizando técnicas sugeridas pelo/a professor/a:
- Dobradura;
- Recorte e colagem;
- Rasgadura...
3. c) Confecção do cartão propriamente dita;
3. d) Exposição e relato da confecção do cartão ao grande grupo;
Atividade 4 - Confecção de carimbos de cordão com restos de madeira
4. a) Colocar à disposição dos/as educandos/as os materiais necessários para a confecção dos
carimbos: tocos de madeira (que podem ser solicitados em madeireiras ou fábricas de molduras, móveis) e cordão de algodão ou lã (o cordão é melhor).
4. b) Apresentar alguns modelos de carimbos com formatos variados (estrela, árvore, sol, lua, etc.). 4. c.) Confecção dos carimbos propriamente ditos.
4. d) Confecção de um painel em grupos, utilizando os carimbos confeccionados.
Atividade 5 – Confecção de máscaras com massa de papel
5. a) Preparo da massa de papel para modelar: liquidificar o papel picado – para cada três punhados de papel picado, meio copo do liquidificador com água – bater e despejar em uma bacia e ir fazendo até ter bastante polpa. Espremer o excesso de água e adicionar uma colher de sopa de cola ou grude para cada “bolo” de massa de papel espremido e ir colocando em uma bacia. Quando tiver massa suficiente, é só começar a confeccionar a máscara.
5. b) Para confeccionar a máscara, fazer uma bola de papel jornal amassando várias folhas até formar uma esfera de forma ovalada. Sobre esta esfera, confeccionar a máscara.
5. c) Dias depois a máscara estará seca e poderá ser pintada, de preferência com tinta plástica ou acrílica.
5. d) Pode ser sugerida a confecção de potes, formas geométricas, além das máscaras, com os mesmos procedimentos.
Atividade 6 – Confecção de um minhocário
Materiais necessários para cada minhocário: Uma garrafa pet de 2 litros e uma menor de água mineral brita ou pedrinhas, terra, saco de lixo preto, minhocas.
Procedimentos: Corte a garrafa pet tirando o bocal. No fundo da garrafa pet coloque brita (não há necessidade de furar o fundo da pet). Sobre a brita coloque a garrafa menor (com água e tampa) dentro da garrafa pet. Ao redor, despeje a terra e largue as minhocas. Após terminar, utilize um saco de lixo escuro para envolver a garrafa, pois as minhocas não são acostumadas com claridade. Não é necessário molhar, pois a garrafinha com água fornece umidade para a terra, a não ser que seja uma região de excessivo calor, molhe de vez em quando, podendo colocar alguns lixos orgânicos sobre a terra para alimento das minhocas. Depois de dias, ao tirar o saco de volta da garrafa poderemos observar os caminhos das minhocas bem definidos. Volte a cobris com o saco de lixo evitando a luz para as minhocas.
Atividade 7 – Confecção de mini-hortinhas com garrafas pet
Materiais necessários: garrafas pet, tesoura, terra, mudinhas ou sementes.
Procedimentos: Deite a garrafa pet e corte um dos lados da “barriga” da garrafa, sem atingir o fundo nem a boca da garrafa. Faça pequenos furinhos no fundo e coloque terra. Em seguida, plante as sementes ou as mudas e é só cultivar com cuidado. Como suporte podemos usar caixas de ovos para que não fiquem diretamente no chão e, de tempos em tempos, estes suportes poderão ser substituídos, pois podem apodrecer com a umidade que escorre do excesso da água pelos furinhos da garrafa.
com as partes do corpo. Brincar, de dois a dois, de espelho (o que um faz o outro imita).
Motricidade Ampla: Realizar atividades de corrida, competições, rodas cantadas, utilizando objetos confeccionados com sucata: corrida com garrafas de peso leve (dependendo o tamanho da criança por pouco peso na garrafa) - jogos com bolas de
meia. . Os fantoches podem ser confeccionados utilizando os materiais já citados para formar a cabeça do personagem. Utiliza-se retalhos de tecido para o corpo dos fantoches.
Fantoches com vara utilizando copinhos de iogurte, sacos de papel, caixinhas.
- Livros com cartolina usada ou papelão de caixas contendo: gravuras, números e respectivas quantidades, materiais naturais para tato (areia, folhas, raízes...), linhas e formas geométricas.
Educação Artistica confecnicionar objetos apartir de embalagens em geral
- confecção de cartazes Cartazes e cartilhas .
- Mini-hortinhas com garrafas descartáveis.
- Minhocário com garrafas descartáveis.
Maquetes de casas.
- Pincéis com lã, corda, esponja, algodão, penas de galinha.
- Televisão de caixa de papelão.
Marionetes com a parte interna do rolo de papel higiênico.
- Carimbos com madeira e cordão; e móbiles com elementos naturais.
Fonte:
Projeto Apoema - Educação Ambiental
www.apoema.com.br

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. Cada nucleótido é composto por  uma base azotada, (adenina, timina, guanina ou citosina), um açúcar com cinco carbonos (desoxirribose) e um grupo fosfato. O ADN representa o depósito de toda a informação genética de um ser vivo. Ao conjunto de toda esta informação dá-se o nome de genoma.
Material
Centrífuga
Dois tubos de centrífuga
Dois tubos de ensaio
Suporte para tubos de ensaio
Vareta
Solução clorofórmio / álcool isoamílico (24:1)
Folhas jovens e frescas de feijoeiro ou morangos
Almofariz e pilão
Banho termostatizado, 60º C
Conta gotas
Pipeta e pipetador
Solução tampão de isolamento
Etanol gelado
Preparação da solução tampão de isolamento (1 litro)
Em balão volumétrico de 1 litro dissolver 12.1 g tris (Trizma base, Sigma), 81.8 g NaCl (Sigma), 7.44 g EDTA sal dissódico (Sigma) e 20 g CTAB (hexadecyltrimethylammonium-bromide, Sigma). Ajustar o volume a 1000 ml com água destilada e agitar bem. Acertar o pH a 8.0 com HCl.
Solução clorofórmio / álcool isoamílico
Juntar 24 partes de clorofórmio com 1 parte de álcool isoamílico. Esta solução é muito volátil e produz vapores nocivos, pelo que deve ser preparada na hotte.
O etanol no momento de utilização deve estar bem frio.
Procedimento experimental
1- Esmagar 1.5g da folha em 7.5ml de solução tampão de isolamento a quente usando o almofariz e o pilão até obter uma massa cremosa e homogénea (pasta). Colocar a pasta dentro de um tubo de ensaio. Enxaguar o almofariz com 0.5ml da solução tampão e adicionar o líquido ao tubo de ensaio que contem a pasta já preparada.
2- Incubar a 60ºC o homogeneizado durante 30min. Agitar de 10 em 10 min para manter a mistura homogénea.
3- Colocar o homogeneizado em gelo durante 5min. Após o arrefecimento, dividir igualmente em dois tubos de centrífuga.
4- Na hotte, adicionar um volume (i.e. adicionar um volume igual ao do homegeneizado), da solução de clorofórmio : álcool isoamílico, ao homogeneizado. Agitar uniformemente com uma vareta.
5- Centrifugar os homogeneizados durante 10 minutos à velocidade máxima, numa centrífuga de bancada (aumentar a velocidade gradualmente).
6- Com muito cuidado decantar cerca de 2/3 do sobrenadante (que contem ADN dissolvido) para um novo tubo. Retirar a restante parte com auxílio de um conta gotas. Rejeitar o sedimento, que corresponde aos restos celulares.
7- Adicionar 2 volumes (i.e. o dobro do volume de sobrenadante) de etanol gelado à solução de ADN e agitar suavemente com uma vareta. Passado alguns momentos, o ADN aparecerá como uma madeixa branca sobre o líquido no tubo de ensaio.



















Referencia Bibliográfica

Aplicar, com os alunos o jogo “Cara a cara com a célula”, disponível em •
www.genoma.ib.usp.br/educacao/materiais_didaticos.php.











































SUGESTÕES PRARA TRABALHAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL






Sugestões de atividades de Educação Ambiental
Berenice Gehlen Adams
práticas de Educação Ambiental são uma busca freqüente no Website do Projeto Vida – Educação Ambiental (hoje Projeto APOEMA - Educação Ambiental). Cabe esclarecer que estas práticas não podem ser estanques, determinando um período específico para o seu desenvolvimento, mas devem estar inseridas nas diferentes formas de trabalho na rotina escolar. Outro ponto fundamental é o de cada docente inserir a visão ambientalista aos conteúdos e temáticas a serem desenvolvidos durante o período letivo.
Muitos educadores apresentam dificuldades ou, até mesmo, uma certa resistência quanto à inserção da Educação Ambiental em suas práticas educacionais, em suas atividades rotineiras. Isto se deve ao fato de termos poucas referências sobre práticas educativas ambientalistas. Com esta falta de referenciais, os/as professores/as, em geral, sentem-se “perdidos/as” em relação à Educação Ambiental.
Inserir a Educação Ambiental às atividades escolares rotineiras nada mais é do que tomar como foco principal de toda e qualquer atividade, a questão ambiental que esteja inserida no contexto do conteúdo que está sendo desenvolvido. Não é necessário ser um biólogo ou engenheiro agrônomo, engenheiro florestal, cientista, para falar em Educação Ambiental. Na verdade, todos nós somos (ou deveríamos ser) Educadores Ambientais, só nos falta a prática. Esta prática vamos adquirir na medida em que tivermos coragem de ousar. Aquilo que não soubermos, iremos aprender junto com as crianças, pois o nosso direcionamento é a curiosidade delas. Apontamos as temáticas para despertar o interesse nos assuntos. O nosso desafio maior é desafiarmos nossas crianças. São elas que nos levarão às práticas seguras. Basta seguirmos na mesma direção despertando sempre o desejo do aprender através de uma aprendizagem real e significativa.
As sugestões que serão apresentadas foram realizadas em atividades do “Projeto Vida – Educação Ambiental” (hoje Projeto APOEMA - Educação Ambiental) e obtiveram resultados muito positivos e satisfatórios. Cabe salientar que elas poderão ser adaptadas para diferentes enfoques ou temas que aqui estão abordados.
Sugestões de Atividades
Atividade 1 – Criando e recriando com palavras...
1. a) Levantar com os/as educandos/as uma listagem dos principais problemas ambientais locais, com alguns comentários sobre os mesmos, diagnosticando o grau de preocupação e esclarecimento dos mesmos;
1. b) Apresentar o quadro abaixo e propor o preenchimento com palavras, em grande grupo: (preencher com palavras associadas à:
Problemas ambientais
Espaço
Animais
Plantas
Personagens heróicos de algum conto ou lenda
Personagens vilões de algum conto ou lenda
Elementos de cenário
Ex:Poluição
Cidade
Rato;
Flores;
Fada;
Bruxa
Castelo
(Esta atividade foi realizada no quadro “negro”, podendo ser em um painel de papel pardo).
1. c) Depois de preenchido o quadro, dividir o grande grupo em pequenos grupos de no máximo 5 participantes e propor elaboração uma história utilizando 2 a 3 palavras de cada quadro. Tempo estimado para a atividade: 20 minutos, com tolerância...
1. d) Depois de concluída a história, trocar as histórias entre os grupos;
1. e) Cada grupo deverá representar a história, utilizando materiais que estão à disposição (sucata em geral) – tempo: 15 minutos;
1. f) Para fechamento, pedir que cada um relate o que foi trabalhado na atividade desenvolvida e o que sentiu em relação a ela.
Atividade 2 – Discutindo sobre o lixo
2. a) Formação de um grande grupo em círculo;
2. b) Exposição de lixo seco no meio do grande grupo (o lixo deverá ter materiais que se sub-agrupem e que contenham o mesmo número que os participantes, por exemplo: 5 tampas plásticas, 5 garrafas PET, 5 caixas de suco longa vida, 5 potes de vidro, 5 copos descartáveis).
2. c) A sala já deverá estar previamente preparada como descrito anteriormente;
2. d) Inicia-se a aula com um texto reflexivo sobre lixo, de escolha do/a professor/a, podendo ser uma notícia, artigo ou história sobre o assunto “Lixo”. Podemos fazer uso de uma boa música para o fundo da leitura.
2. e) Propor a observação do lixo que está à frente, no centro do grupo;
2. f) Cada participante é convidado a escolher um dos elementos do lixo;
2. g) Distribuição em grupos de acordo com o lixo escolhido – o grupo das tampinhas, o grupo das garrafas, etc...
2. h) Levantar as seguintes questões para análise em grupo:
- Tempo de decomposição;
- Impacto causado pela produção da embalagem;
- Análise do rótulo da embalagem;
- Qual o slogan do produto e apelo publicitário;
- Qual seria a opção para a reutilização do material.
2. i) Apresentação das análises ao grande grupo.
Atividade 3 - Confecção de cartões com sucata:
3. a) Apresentar diversos tipos de lixo de papel e papelão: revistas, jornais, caixas de embalagens, caixas de papelão...
3. b) Cada participante escolhe materiais para elaborar um cartão ambiental utilizando técnicas sugeridas pelo/a professor/a:
- Dobradura;
- Recorte e colagem;
- Rasgadura...
3. c) Confecção do cartão propriamente dita;
3. d) Exposição e relato da confecção do cartão ao grande grupo;
Atividade 4 - Confecção de carimbos de cordão com restos de madeira
4. a) Colocar à disposição dos/as educandos/as os materiais necessários para a confecção dos
carimbos: tocos de madeira (que podem ser solicitados em madeireiras ou fábricas de molduras, móveis) e cordão de algodão ou lã (o cordão é melhor).
4. b) Apresentar alguns modelos de carimbos com formatos variados (estrela, árvore, sol, lua, etc.). 4. c.) Confecção dos carimbos propriamente ditos.
4. d) Confecção de um painel em grupos, utilizando os carimbos confeccionados.
Atividade 5 – Confecção de máscaras com massa de papel
5. a) Preparo da massa de papel para modelar: liquidificar o papel picado – para cada três punhados de papel picado, meio copo do liquidificador com água – bater e despejar em uma bacia e ir fazendo até ter bastante polpa. Espremer o excesso de água e adicionar uma colher de sopa de cola ou grude para cada “bolo” de massa de papel espremido e ir colocando em uma bacia. Quando tiver massa suficiente, é só começar a confeccionar a máscara.
5. b) Para confeccionar a máscara, fazer uma bola de papel jornal amassando várias folhas até formar uma esfera de forma ovalada. Sobre esta esfera, confeccionar a máscara.
5. c) Dias depois a máscara estará seca e poderá ser pintada, de preferência com tinta plástica ou acrílica.
5. d) Pode ser sugerida a confecção de potes, formas geométricas, além das máscaras, com os mesmos procedimentos.
Atividade 6 – Confecção de um minhocário
Materiais necessários para cada minhocário: Uma garrafa pet de 2 litros e uma menor de água mineral brita ou pedrinhas, terra, saco de lixo preto, minhocas.
Procedimentos: Corte a garrafa pet tirando o bocal. No fundo da garrafa pet coloque brita (não há necessidade de furar o fundo da pet). Sobre a brita coloque a garrafa menor (com água e tampa) dentro da garrafa pet. Ao redor, despeje a terra e largue as minhocas. Após terminar, utilize um saco de lixo escuro para envolver a garrafa, pois as minhocas não são acostumadas com claridade. Não é necessário molhar, pois a garrafinha com água fornece umidade para a terra, a não ser que seja uma região de excessivo calor, molhe de vez em quando, podendo colocar alguns lixos orgânicos sobre a terra para alimento das minhocas. Depois de dias, ao tirar o saco de volta da garrafa poderemos observar os caminhos das minhocas bem definidos. Volte a cobris com o saco de lixo evitando a luz para as minhocas.
Atividade 7 – Confecção de mini-hortinhas com garrafas pet
Materiais necessários: garrafas pet, tesoura, terra, mudinhas ou sementes.
Procedimentos: Deite a garrafa pet e corte um dos lados da “barriga” da garrafa, sem atingir o fundo nem a boca da garrafa. Faça pequenos furinhos no fundo e coloque terra. Em seguida, plante as sementes ou as mudas e é só cultivar com cuidado. Como suporte podemos usar caixas de ovos para que não fiquem diretamente no chão e, de tempos em tempos, estes suportes poderão ser substituídos, pois podem apodrecer com a umidade que escorre do excesso da água pelos furinhos da garrafa.
com as partes do corpo. Brincar, de dois a dois, de espelho (o que um faz o outro imita).
Motricidade Ampla: Realizar atividades de corrida, competições, rodas cantadas, utilizando objetos confeccionados com sucata: corrida com garrafas de peso leve (dependendo o tamanho da criança por pouco peso na garrafa) - jogos com bolas de
meia. . Os fantoches podem ser confeccionados utilizando os materiais já citados para formar a cabeça do personagem. Utiliza-se retalhos de tecido para o corpo dos fantoches.
Fantoches com vara utilizando copinhos de iogurte, sacos de papel, caixinhas.
- Livros com cartolina usada ou papelão de caixas contendo: gravuras, números e respectivas quantidades, materiais naturais para tato (areia, folhas, raízes...), linhas e formas geométricas.
Educação Artistica confecnicionar objetos apartir de embalagens em geral
- confecção de cartazes Cartazes e cartilhas .
- Mini-hortinhas com garrafas descartáveis.
- Minhocário com garrafas descartáveis.
Maquetes de casas.
- Pincéis com lã, corda, esponja, algodão, penas de galinha.
- Televisão de caixa de papelão.
Marionetes com a parte interna do rolo de papel higiênico.
- Carimbos com madeira e cordão; e móbiles com elementos naturais.
Fonte:
Projeto Apoema - Educação Ambiental
www.apoema.com.br

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Um comentário:

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